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Importação de alho fora das normas do país prejudica competitividade

Portaria de antidumping publicada em 2019 vem sendo descumprida em áreas portuárias

22 de julho de 2020
em Destaques, Notícias
Reading Time: 2min para ler
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Conectividade rural é discutida na reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária

Em outubro de 2019, o governo federal publicou a portaria nº 4.593/19, por meio do Ministério da Economia, em que prorroga o direito antidumping definitivo, por um prazo de até 5 (cinco) anos, “aplicado às importações brasileiras de alhos frescos ou refrigerados, independente de quaisquer classificações em tipo, classe, grupo ou subgrupo. ” O objetivo foi de resguardar a produção de alho brasileira, que perde em competitividade com a China, detentora de preços mais atrativos.

O deputado Zé Vitor (PL-MG), membro da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), criticou liminares recentes que liberam a importação do produto por meio da extinta Resolução 80/2013, do Ministério da Economia, substituída pela publicação de outubro de 2019. “Estamos trabalhando para colocar fim a essa farra que virou a tentativa de importação de alho fora das normas que o país estabeleceu. Não é uma questão de privilégio, é uma questão de justiça”, disse. De acordo com o parlamentar, algumas empresas, por diversas vezes, se fazem valer de decisão judicial já sem validade para adentrar ao país alho fresco da China, sem observar a Portaria nº 4.593/19.

Ofício encaminhado pela Associação Nacional dos Produtores de Alho (Anapa) à Receita Federal informa que a empresa Lecargo Comércio Importação e Exportação Eireli estaria com 130.000 quilos do produto, correspondente a 13.000 caixas de alho, em containers vindos da China, desembarcadas no Porto de Itaguaí (RJ), onde supostamente haveria maior “facilidade” na liberação dessas mercadorias, principalmente no período noturno, utilizando-se das decisões judiciais que perderam validade, diz o documento.

Zé Vitor ressalta também que vigora no país o direito antidumping aplicado às importações brasileiras de alhos frescos ou refrigerados originárias da China, com recolhimento de alíquota de US$ 0,78 por quilo do produto chinês que adentra o país, como forma de resguardar o mercado doméstico de práticas desleais de comércio internacional. “Esse trâmite tentado no mês de julho, tem o objetivo de obter a liberação das mercadorias sem o devido recolhimento do direito antidumping. ”

Em notificação feita à Receita Federal em 25 de junho, a Anapa notificou sobre a possível tentativa de facilitação dos trâmites aduaneiros por parte da empresa Food Trade Importação e Exportação Ltda para não recolher a alíquota estipulada, referente a importação de 130 toneladas do produto chinês – um prejuízo equivalente a US$ 101.400,00 em arrecadação de tarifa sobre o Direito Antidumping para o Brasil.

“Nós queremos preservar a produção agrícola de alho, responsável por gerar milhares de empregos. Também queremos preservar a competitividade do produtor que não tem as mesmas condições oferecidas fora do país”, finalizou Zé Vitor.

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Somos sustentáveis, cumprimos regras sanitárias e ambientais mais rígidas do que os países competidores e estamos alcançando um padrão de qualidade nunca visto antes, sem aumentar nossa área de plantio. bit.ly/2LJpgfE pic.twitter.com/IuoK…

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Um presidente que não sabe sequer onde nossa soja é plantada não tem capacidade de emitir qualquer opinião. É subestimar a inteligência das pessoas! #ChoraMacron 🤣 #AgroForte #BrasilForte #BrasilVerde 🇧🇷
  • O Brasil é um grande exportador mundial de alimentos, um dos maiores responsáveis pelo abastecimento alimentar no mundo. Somos sustentáveis, cumprimos regras sanitárias e ambientais mais rígidas do que os países competidores e estamos alcançando um padrão de qualidade nunca visto antes, sem aumentar nossa área de plantio.

@alceu_moreira
  • A @fpagro acompanhou com profundo constrangimento as declarações de ontem (12) do presidente francês, Emmanuel Macron, em que associa a agricultura brasileira aos crimes de desmatamento ilegal, sem nenhum dado oficial que comprove tal ilação, a não ser nosso recorde de exportação que alcançou mais de US$ 100 bilhões em 2020.

A França, em toda sua história, nunca demonstrou tanto desespero em relação ao desenvolvimento sustentável que o Brasil alcança ano a ano, com novas tecnologias e uma agricultura de precisão que garante duas safras/ano, responsável pelo aumento robusto de nossa produtividade ao longo dos últimos 40 anos, a um custo diferenciado para abastecimento interno e do mundo todo.

Somos uma potência agrícola por vocação e possuímos uma área de 66,3% de vegetação protegida e preservada. Dessas, 20,5% estão em imóveis rurais. De todo o território nacional, utiliza-se apenas 7,8% para lavouras e florestas plantadas. E quais são os números de ocupação de solo na França?

Alertamos que a política interna da França não pode colocar em xeque outra Nação e a legalidade de nossas políticas públicas para a agricultura como um todo. Atualmente, apenas 10% da soja brasileira é produzida no bioma Amazônico, sem contar que toda a produção está dissociada de qualquer processo de desmatamento desde 2008.

Por último, é preciso entender e considerar que, em números redondos, a União Europeia importa cerca de R$ 13 milhões toneladas/ano, das quais 5 milhões vão para a França. A produção atual dos franceses é de 200.000 t/ano irrigada e a um custo alto, ou seja, apenas 5% da demanda. Para atender, seria necessário plantar cerca de 2 milhões de hectares. Basta saber quem vai liberar essa terra toda e o impacto ambiental disto. Um discurso para atender eleitores não pode ser utópico ao ponto de não ser alcançada a autossuficiência.

Não aceitaremos acusações deste tipo. O Brasil é um grande exportador mundial de alimentos, um dos maiores responsáveis pelo abastecimento alimentar no mundo e ocuparemos nosso lugar, independente das guerras comerciais em franco desenvolvimento na França. 

Confira a íntegra na AgênciaFPA! 

@alceu_moreira
Presidente da @fpagro
  • O superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária no Rio Grande do Sul, Tarso Teixeira, morreu nesta segunda-feira (4/1), vítima da Covid-19. Tarso era considerado um dos maiores representantes do agronegócio, tinha 69 anos e deixa a esposa, três filhos e dois netos.
  • Feliz Natal e um próspero ano novo a todos!
  • 🌳➕ FLORESTA+

Hoje, a Câmara dos Deputados aprovou a PNPSA (Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais). A aprovação dá ainda mais força para o Programa Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais Floresta+, criado em junho de 2020 pelo Ministério do Meio Ambiente.

Com a aprovação, quem realiza atividades para cuidar da sua reserva legal, da sua área de proteção permanente e de diversas outras áreas de mata nativa poderá ser reconhecido e remunerado.

O objetivo do programa Floresta+ é criar um mercado de serviços ambientais, em que um pagador remunera um prestador de serviços ambientais, que incluem vigilância, monitoramento, combate a incêndios florestais e muito mais. Hoje, esse objetivo ganhou ainda mais força. Hoje, o Floresta+ virou lei.

Floresta+: valor a quem preserva.
  • De iniciativa da @fpagro e autoria do deputado @arnaldojardimoficial, o projeto que agora segue para o @SenadoFederal, permite que as pessoas possam participar dos ganhos do agronegócio adquirindo cotas do fundo. O investidor vai poder passar a lucrar com os rendimentos do agro brasileiro, sem ser produtor rural. 

Além de ser uma oportunidade para pequenos e médios produtores, que hoje têm dificuldade de acesso ao mercado de capitais, a proposta de criação do #Fiagro segue os moldes de fundos já consolidados no mercado financeiro, como os de investimentos imobiliários. É também uma possibilidade para o investidor internacional que hoje têm um impedimento na legislação de adquirir terras no país, o que abre espaço para a entrada de ainda mais crédito ao agro do país.

Saiba mais na #AgênciaFPA
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#investimento #investimentos #investir #empreender #economia
  • O relator do projeto de lei que cria o Fundo de Investimento para o Setor Agropecuário (Fiagro), deputado Christino Áureo (PP-RJ), acredita que o novo fundo irá inovar o mercado de títulos do agronegócio. Por ser inspirado no Fundo Imobiliário, a expectativa é que os investidores tenham segurança para investir no campo. Confira!
  • O deputado @zevitormg, membro da @fpagro, comemorou a aprovação da matéria. “Estamos construindo políticas públicas que geram resultados na prática. Teremos um programa forte e que pode contribuir e estimular a preservação do meio ambiente.”

#ambiental  #meioambiente #consciência #investimentos #economia #responsabilidade

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