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Fiagro vai profissionalizar gestão da produção e criar oportunidades de crédito para o setor

Especialistas apontaram o Fiagro como alternativa de democratização do crédito para um setor com grande potencial de crescimento, mas com grandes dificuldades de acesso ao mercado de capitais

2 de dezembro de 2020
em Destaques, Notícias
Reading Time: 4min para ler
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Fiagro vai profissionalizar gestão da produção e criar oportunidades de crédito para o setor

Uma nova alternativa para estimular a entrada de produtores no mercado de capitais e de investidores interessados no agro foi debatida em uma live promovida na noite dessa terça-feira, 1. Com a participação de representantes do governo, mercado financeiro, Congresso e entidades do setor, foi exposto como vai funcionar o Fiagro – Fundos de Investimento do Setor Agropecuário. A proposta, apresentada pelo deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), busca atender a um momento de transformação do crédito rural no país em que os recursos privados terão cada vez mais peso no financiamento do agro. A live é uma parceria do Canal Rural com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).

“É a possibilidade de trazer mais recursos para serem investidos no setor. Vão se constituir, a partir da aprovação desse projeto, fundos. As pessoas podem participar disso adquirindo cotas”, resumiu o parlamentar.

O secretário adjunto de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, José Ângelo Mazzillo, afirmou que a pasta apoia a iniciativa. Segundo Mazzillo, o Fiagro vai ao encontro de mecanismos que o Executivo tem buscado para um setor que demanda mais crédito e tem encontrado dificuldades pelo caminho. “De um lado gente com muito dinheiro que não tem boas alternativas de investimento. De outro lado, um agro pujante, que, com bom nível de segurança dá uma rentabilidade superior as alternativas que hoje estão à disposição de quem tem esse dinheiro”, pontuou.

Arnaldo Jardim explicou que, além de investidores adquirirem cotas dos fundos, produtores poderão ofertar sua propriedade e também receber cotas. Pode funcionar ainda, disse, como uma alternativa para investidores internacionais, que hoje, por exemplo, tem um impedimento da legislação de adquirir terras no país. “Eles vão aplicar nesses fundos em vez de comprar uma propriedade”, afirmou. Ele reforçou que o Fiagro é uma opção de investidores e produtores participarem de um mercado que tem baixas taxas de juros e pode oferecer melhor remuneração.

Na visão do coordenador técnico da FPA, João Henrique Hummel, o Fiagro representa a profissionalização da gestão patrimonial e da produção. “Se esses fundos forem aplicados, eles não vão ser só uma forma de pegar recurso para o setor rural. Eles vão ser uma profissionalização, vão ser um exemplo do que estão demandando para gente na sustentabilidade dentro desse processo”, esclareceu.

“O poder disruptivo do Fiagro é que, uma vez entrando administradores profissionais do mundo financeiro no agro, vamos melhorar a governança, melhorar a gestão do agro e vamos iniciar um ciclo virtuoso”, completou o secretário adjunto de Política Agrícola do Mapa.

O sócio da Área de Investment Banking da XP Investimentos, Bruno Novo, também enxerga o bom potencial de fundos voltados ao agro. Isso porque, de acordo com ele, existe um interesse de investidores em aplicarem nesse setor e a formatação do Fiagro nos moldes dos fundos imobiliários trazem perspectivas positivas. “A gente pega todo o aprendizado que a gente teve dos fundos imobiliários e traz para mundo do agronegócio. A gente já teve duas ofertas de fundos imobiliários no ano passado e neste ano focados no agronegócio e foram extremamente bem recebidas”, informou lembrando que para isso foi preciso fazer ajustes em cima da legislação criada para atender a construção civil. “A partir de uma lei com foco no agro, a tendência é deslanchar esse tipo de fundo para o setor”, avaliou Bruno Novo.

“Os fundos imobiliários urbanos são um sucesso, crescem assustadoramente nas bolsas de mercadoria. Por que a agricultura tropical não pode participar disso, ser um exemplo, uma vantagem?”, acrescentou João Henrique Hummel.

Os convidados reforçaram ainda que o Fiagro será uma oportunidade para pequenos e médios que hoje tem dificuldade de acesso ao mercado de capitais. “Essa especialização vinda no fundo agro vai abrir uma avenida de captação. Uma pessoa que entende os riscos dos médios e pequenos produtores rurais vai poder dar liquidez ao setor que hoje ou só vai para o Plano Safra ou fica preso nas grandes instituições financeiras e não consegue acessar o mercado de capitais”, ponderou Bruno Novo.

O sócio da XP Investimentos deu como exemplo o mercado imobiliário. Até dois anos atrás o CRI (correspondente ao CRA – Certificado de Recebíveis do Agronegócio) era acessado apenas por pessoa física. E atualmente, disse, mais de 60% das operações são feitas para fundos imobiliários, após a oferta dessa alternativa.

O coordenador técnico da FPA avaliou que o Fiagro será um facilitador e uma forma de democratizar o acesso ao mercado de capitais. “O agro vai cada vez mais criar oportunidades para os pequenos e médios que queiram fazer bem feito e, com isso, vão precisar de capital de giro e área específica que vai trazer remuneração para quem acredita na agropecuária brasileira”.

Mas, porque só agora surgiu uma proposta nessa formatação do Fiagro? Na opinião do deputado Arnaldo Jardim era preciso ter um amadurecimento do país, ter um momento com taxas de juros mais baixas e uma transformação do processo de financiamento do setor. Ele destacou que o Plano Safra está deixando de ser o grande financiador da agropecuária. Além disso, houve a aprovação de legislações como a Lei do Agro e a que possibilita, com regras claras, a recuperação judicial para produtores rurais. “Se criou toda uma conjuntura para esse amadurecimento”, argumentou.

Tramitação
Conforme o deputado, a proposta teve boa receptividade tanto na bancada do agro como pelo governo. Na próxima terça-feira, anunciou, a FPA vai promover um encontro para debater o texto com investidores, representantes de fundos, operadores de fundos etc. Ele não acredita numa aprovação ainda este ano já que o Congresso deve encerrar seus trabalhos até o dia 20. Porém, vai atuar pela aprovação de um requerimento de urgência – recurso que coloca o texto na prioridade da pauta de votação. E a ideia é votar o projeto já no início de 2021. “Vou brigar muito para que rapidamente seja aprovado e peço a mobilização de todo o setor”.

O secretário adjunto do Mapa defendeu que instrumentos como o Fiagro estejam no foco do setor nesse momento em que existe maior liberdade de atuação do setor privado. “Temos que ousar e parar de desperdiçar oportunidades. Vamos abraçar a liberdade econômica e vamos construir o maior agro do mundo. Mas, precisamos do apoio de todos”, concluiu.

O sócio da XP Investimentos acrescentou que o agro é uma potência e é preciso saber explorar a poupança do brasileiro. “O brasileiro hoje investe muito mal. A gente precisa ajudar ele a investir melhor e acho que a gente está dando esse passo, um passo muito importante”.

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Tags: crédito ruralFiagro
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  • Importante para trazer dignidade humana àqueles que ocupam a terra de forma mansa, pacífica e de boa fé, mas que ainda não possuem a escritura pública da propriedade, a Regularização Fundiária foi tema de debate no Congresso Nacional, em audiência pública, realizada nesta sexta-feira (9), na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da @camaradeputados.

O deputado @depzesilva (SD-MG), destaca que decretos, portarias e instruções normativas que tratam do tema não dão segurança jurídica ao longo do tempo. “É preciso ter uma lei, pois ela dará segurança jurídica não só internamente, mas também para o cenário internacional. Precisamos da regularização fundiária para fazer justiça àqueles que ocuparam as terras de forma legal.” 

O relator da proposta na Câmara, deputado @boscosaraiva (SD-AM), ressaltou que está participando de reuniões e que quer ouvir as convergências. “Debates anteriores me deram muitas luzes sobre este tema, vamos levar ao Plenário o mínimo possível de divergência porque imagino que todos queiram efetivamente que a proposta valorize a tecnologia e possa ajudar o Incra a cumprir o seu papel.”

SAIBA MAIS NA AGÊNCIAFPA
  • ‼️ PROGRAME-SE ‼️

📲 A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) irá debater, na próxima segunda-feira (12), às 19h, os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro), bem como os vetos apresentados pela Presidência da República à Lei 14.130/2021. 

✅ Participam da live, o coordenador de Infraestrutura e Logística da FPA e autor da Lei, deputado Arnaldo Jardim (SD-SP), o sócio-executivo da empresa de consultoria EcoAgro, Moacir Teixeira, e o sócio da XP Investimentos, Pedro Freitas. A moderação do debate ficará por conta do presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Nilson Leitão.

🗓️ Reserve um horário em sua agenda e fique atento às nossas redes sociais para mais informações.

Se inscreva no nosso canal do Youtube e não perca: https://youtu.be/1UsCWiuq-Gc

#Live  #fiagro
  • De acordo com dados do Ministério da Economia, a agropecuária, setor do agronegócio que corresponde a atividades realizadas “de dentro da porteira”, foi responsável pela criação de mais de 23 mil vagas de emprego apenas no mês de fevereiro, o que representa 5,74% do total das 86.842 vagas criadas no país. No acumulado do ano, esse saldo é ainda maior, com  56.676 vagas criadas, o equivalente a 8,6% do total de postos de emprego criados no país nos dois primeiros meses de 2021.

Saiba mais: https://glo.bo/3cOZmSv
  • Em reunião do Conselho do Agronegócio da @instafiesp, o presidente da @fpagro, @sergiosouzapr (MDB-PR) trouxe a pauta prioritária da bancada para o primeiro semestre de 2021: licenciamento ambiental, regularização fundiária e modernização da legislação dos pesticidas, além da derrubada aos vetos do FIAGRO. 

O presidente do Instituto Pensar Agro, @nilsonleitao, ressaltou que o setor estará cada vez mais envolvido nos debates necessários para desenvolver o setor com sustentabilidade e tecnologia.
  • Durante evento online promovido pelo Insper Agro Global, o sócio-sênior e líder de Agronegócios da McKinsey na América Latina, Nelson Ferreira, apresentou um estudo no qual o Brasil continua líder na digitalização no campo em relação aos seus principais concorrentes, Estados Unidos e Europa. 

De acordo com Ferreira, antes da pandemia, 36% dos agricultores brasileiros utilizavam meios digitais para realizar compras de insumos e maquinários, ante 24% nos Estados Unidos e 15% na União Europeia. Já em 2021, o país conta com 46% dos produtores rurais utilizando-se de ferramentas digitais para compra de insumos e outros produtos pertinentes à atividade. 

Saiba mais: https://bit.ly/3rArYTP 

#agro #agricultura #campo #agronegocio #agronegócio #agropecuaria #produtorrural #agricultor #digitalização #transformaçãodigital
  • Em reunião de diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o presidente da FPA, deputado @sergiosouzapr, defendeu a derrubada dos vetos presidenciais impostos na lei que institui os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (Fiagro). 

A Receita Federal justificou os vetos dizendo que a proposta original geraria renúncia de receita. De acordo com o deputado @arnaldo.jardim.1, autor do PL 5191/20 na@camaradeputados, um dos vetos impede a equiparação fiscal com os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs). Para o deputado, é preciso derrubar os vetos, de modo a garantir as isenções, o diferimento no recolhimento do IR e melhores condições de competitividade do agronegócio no mercado.

Acesse a matéria completa na AgênciaFPA
  • Autor do projeto de lei 5191/20 na @camaradeputados, o deputado @arnaldojardimoficialafirma que um dos vetos impede a equiparação fiscal com os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs). “Não tem cabimento, os vetos descaracterizam o projeto e comprometem a existência do Fiagro. Queremos equivaler tributariamente o Fundo ao FIIs e outros fundos de investimentos,” disse..

O presidente da @fpagro, @sergiosouzapr, defendeu a derrubada dos vetos presidenciais a lei que institui os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (Fiagro). O texto foi publicado hoje no Diário Oficial da União (DOU).

SAIBA MAIS NA AGÊNCIAFPA
  • Em janeiro deste ano, o presidente francês Emmanuel Macron soltou a afirmação de que “continuar a depender da soja brasileira seria endossar o desmate da Amazônia”.

Para tentar entender as razões do presidente francês, é bom lembrar da entrevista que o presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Nutrição Animal (SNIA), François Cholat, deu em outubro ao Valor Econômico.

Na ocasião, Cholat afirmou que “a soja francesa é 25% mais cara que a soja brasileira ou americana. Num contexto econômico complicado, é difícil o produtor abrir mão da soja especialmente rica em proteínas do Brasil.”

Saiba mais: https://bit.ly/3u0cJF8
  • Durante a abertura da Semana Internacional da Agricultura Tropical (AgriTrop 2021), organizada pela Embrapa e pelo Instituto Internacional de Cooperação para a Agricultura (IICA), o modelo agricultura tropical, baseado em ciência, tecnologia e inovação implementado no Brasil, foi reconhecido por especialistas como um dos principais motivos do país ter se tornado um dos maiores atores mundiais no setor.

De acordo com o ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli, indicado para receber o Prêmio Nobel da Paz em 2021 e o homenageado do AgriTrop2021, “o Brasil é o exemplo concreto de que a ciência é capaz de transformar realidades. Importador de alimentos na década de 1970, o País é hoje uma potência agrícola mundial, responsável pela alimentação de 800 milhões de pessoas em mais de 160 países”. 

Para o presidente da Embrapa, a evolução surpreendente da agricultura brasileira nos últimos 50 anos levou a um crescimento nunca antes visto no mundo. Como exemplo ele citou a cafeicultura, que cresceu quatro vezes nos últimos 25 anos e o leite, que saltou de 5 bilhões para 35 bilhões de litros.

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