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“São tempos difíceis, mas tivemos avanços importantes”, diz Marcos Montes sobre sua gestão na FPA

13 de fevereiro de 2017
em Destaques, Notícias
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“São tempos difíceis, mas tivemos avanços importantes”, diz Marcos Montes sobre sua gestão na FPA

Presidente Michel Temer e Marcos Montes em reunião-almoço da FPA

Presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) desde 2015, o deputado federal Marcos Montes (PSD/MG) transmite amanhã (14) o cargo de um dos colegiados mais representativos e atuantes do Congresso Nacional.

Com 236 integrantes, entre deputados  e senadores, a FPA será presidida pelo deputado Nilson Leitão (PSDB-MT). Em entrevista, Marcos Montes afirma não ter nenhum arrependimento e está certo de ter feito o melhor na defesa da categoria. Recém-eleito líder da bancada do Partido Social Democrático, chegou a ter o nome lançado pela FPA para disputar a presidência da Câmara. “Fico honrado com a deferência, mas eu só entraria na disputa se houvesse um apoio do partido ao qual sou filiado”, reagiu.

No final, PSD e FPA acabaram fechando com a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ). “Foi a melhor escolha para o momento que o Brasil está vivendo”, concordou Marcos Montes.

E não foi a única decisão coincidente entre as duas bancadas – a ruralista e a do PSD – comemorada por ele. Defensor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e do apoio ao governo Michel Temer (PMDB), Marcos Montes teve participação importante nos dois processos.

Ao lado de Blairo Maggi,  ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o parlamentar cumpriu seus últimos compromissos oficiais na presidência da FPA, participando da abertura da I Conferência Internacional de Desenvolvimento Econômico e Erradicação da Pobreza por meio da Agricultura.

Confira a íntegra da entrevista.

O senhor diria que está encerrando sua gestão na presidência da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) do jeito que gostaria que fosse?

Marcos Montes – Com certeza absoluta. Em que pesem os problemas que todos nós, brasileiros, estamos enfrentando, não há como negar que obtivemos avanços importantes nestes dois últimos anos. E fecho esta gestão com chave de ouro, participando de dois grandes eventos na minha cidade, Uberaba. A I Conferência Internacional de Desenvolvimento Econômico e Erradicação da Pobreza por meio da Agricultura é promovida pela Comunidade dos Países Africanos de Língua Portuguesa, em parceria com a Câmara de Comércio e Indústria Brasil Moçambique, foi lançada em 2015 e preparada ao longo desse tempo todo. Não é por acaso que tem o apoio de representantes de instituições financeiras mundiais como o FMI, Banco Mundial, Banco de Desenvolvimento Africano, entre outros. Além disso, lideranças de sindicatos, produtores e empresários da cadeia produtiva do leite se reunirão com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi.

O que o senhor apontaria como avanços importantes?

Marcos Montes – Veja bem: o cenário ainda é muito ruim, e pode piorar se não revertermos o quadro atual. Entretanto, graças à luta, à força de vontade, ao idealismo e ao sonho de um Brasil melhor e mais justo, a Frente Parlamentar da Agropecuária conseguiu algumas conquistas importantes. Uma das conquistas mais importantes, na minha opinião, foi o reconhecimento, por parte da sociedade urbana, incluindo a imprensa nacional, de que a agropecuária é o principal alicerce da economia do país. Ainda existem setores que continuam se recusando a enxergar esta verdade. Preferem tapar o sol com a peneira, ainda se agarrando a ideias ultrapassadas, obsoletas, completamente fora da realidade mundial. Esse pessoal não consegue reconhecer a importância do homem do campo – trabalhador que põe comida na mesa do brasileiro, que segura a balança comercial, que dá empregos, que movimenta a economia. Felizmente são poucos, mas é inacreditável que ainda existam e que consigam fazer um certo barulho. Também considerou muito importante a aproximação com o governo federal.

De que forma essa aproximação se viabilizou?

Marcos Montes – Pela primeira vez, em 14 anos de existência, a FPA recebeu um presidente da República em sua sede. Entendo que a visita de Michel Temer, dia 12 de julho de 2016, foi pragmática no sentido de abrir possibilidade de diálogo e de apontar que novos tempos estariam por vir. O próprio Palácio do Planalto tratou a visita como uma agenda positiva, e da parte da FPA, a sede foi pequena para tanta gente, entre deputados federais, senadores, lideranças nacionais da agropecuária que marcaram presença. Tivemos a oportunidade de repassar a ele, de forma direta, sem intermediação, um documento de sete páginas com 58 propostas para o setor. Elas envolvem Governança Institucional; Política Agrícola; Direito de Propriedade e Segurança Pública; Meio Ambiente; Infraestrutura e Logística; Defesa Agropecuária; Relações Trabalhistas. Revindicações vão desde a oferta de crédito, principalmente para custeio; busca de capitais externos para financiar a agricultura; limitação da taxa dos juros controlados à inflação estimada; modernização das leis; implantação de um cadastro único, completo e atualizado dos produtores rurais e suas cooperativas; elaboração de uma Política Nacional de Armazenagem; priorização e destinação de recursos para pesquisas referentes a temas alinhados com o setor produtivo, principalmente relacionados às ameaças fitossanitárias. Claro que há muito a se fazer, mas muito já foi feito.

O senhor apoiou o impeachment da ex-presidente. Mudou alguma coisa?

Marcos Montes – Mudou sim. E muito. Pra começar, sem o impeachment não estaríamos hoje, testemunhando a reação positiva da economia. Ainda há muito a se fazer, mas já existem acenos importantes, como a queda da inflação e dos juros. Precisamos agora aprovar as reformas trabalhista, previdenciária, política e de segurança pública. Parece muita coisa, e é. Inclusive, haverá desgastes. Mas, não tenho dúvida de que 2017 será importante nesse sentido. Sabemos que as melhorias não vão acontecer a curto prazo, pois os últimos governos – de Lula e Dilma – colocaram o Brasil numa situação de calamidade. Programas sociais, tipo Bolsa Família; a saúde pública (e a privada); educação; segurança pública – tudo foi sucateado.

A Frente Parlamentar da Agropecuária foi a primeira frente a tomar uma posição pública em favor do afastamento da ex-chefe do executivo. Qual foi a motivação da atitude?

Marcos Montes – A motivação foi a necessidade de sairmos desta crise ética e econômica que estava levando o Brasil para o fundo do poço.

De que forma a agropecuária foi impactada com a crise?

Marcos Montes – A agropecuária tem sido prejudicada ao longo dos últimos governos de uma forma generalizada. Apesar da importância do setor, não tiveram a menor consideração.

O que o senhor espera do seu substituto na presidência da FPA?

Marcos Montes – Não apenas espero. Eu tenho certeza de que ele fará uma grande gestão, compromissada com o desenvolvimento da agropecuária, e claro, com o desenvolvimento do Brasil de um modo geral. O colega Nilson Leitão é um cidadão, um político da mais alta qualidade. E terá, ao seu lado, pessoas tão compromissadas quanto ele.

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  • A lei 14.130, que institui os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (Fiagro), foi sancionada com vetos pelo presidente da república. Um dos vetos mais criticados impede a isenção de imposto de renda (IR) para o rendimento distribuído (dividendos) para pessoas físicas que investissem nos produtos.

Para o deputado @christino.aureo , que foi relator do projeto na Câmara, a justificativa da Receita Federal para os vetos não procede, e irá lutar para a derrubada dos vetos.

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  • Segundo o deputado Arnaldo Jardim (SD-SP), o Fundo de Investimentos do Agronegócio (FIAgro) prevê que investidores possam adquirir cotas dos fundos criando a possibilidade de incluir mais recursos para serem investidos no setor agropecuário. 

Para o produtor, a Lei traz inúmeras oportunidades. Além de possibilitar a captação de mais recursos para o setor, o agricultor também poderá ofertar a sua propriedade para receber cotas.

Outra vantagem é a profissionalização da gestão patrimonial e da produção do setor, uma vez que, para minimizar os riscos de qualquer investimento, os fundos irão buscar administradores profissionais do mundo financeiro ligados ao agro, gerando melhoria na governança.

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  • O deputado @nerigeller (PP-MT), relator do Projeto de Lei 3729/2004, que trata do Licenciamento Ambiental no Brasil, se reuniu nesta segunda-feira (19) com membros das Associações Brasileira e Mato-grossense dos Produtores de Algodão - Abrapa e Ampa, respectivamente, para debater o relatório a ser apresentado sobre o tema.

“Nós já iniciamos o debate desde o primeiro dia que fui designado como relator”, explica Geller, que tem articulado com diversos setores da sociedade pontos importantes para compor o documento e gerar benefícios a todo país. “Nós queremos fazer um licenciamento que seja bom para o Brasil”, pontua o parlamentar.
  • O Canal Rural News traz, nesta segunda-feira 19/04, às 20h, debate sobre a recomposição orçamentária para o Ministério da Agricultura. 

Participam: o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR), o coordenador do Núcleo Econômico da CNA, Renato Conchon e o secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Mapa, Fernando Schwanke. A apresentação será com Antônio Petrin. 

Acompanhe pelas redes sociais do Canal Rural!
  • O objetivo do Fundo de Investimentos do Agronegócios é que funcione aos moldes de outros fundos, como o Fundo de Investimento Imobiliário (FII). Ou seja, o FIAgro vai permitir que qualquer pessoa ou empresa possa investir na agropecuária, sem precisar ir para uma fazenda. 

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  • Durante a primeira da série de lives produzida pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) sobre os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro), o autor do projeto, deputado @arnaldojardimoficial, comenta um dos principais motivos que tornam o projeto tão interessante para o possível investidor. Confira!
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Entenda por que este novo fundo é tão importante para o agro e a sociedade.
 
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