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Helicoverpa. Algodão tem perda de R$ 10,7 bi com lagarta

3 de setembro de 2013
em Notícias
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Burocracia impede registro de novos agroquímicos

​Produtores de algodão já amargaram este ano prejuízo da ordem de R$ 10,7 bilhões por causa da praga da lagarta Helicoverpa, com ação destrutiva que se intensificou no início deste ano nas lavouras dos principais polos da cultura no País, provocando também desemprego.

O levantamento das perdas foi revelado ontem durante entrevista coletiva à imprensa realizada no Ministério da Agricultura sobre o 9º Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), que acontece entre hoje, 3, e sexta-feira, 6, no Hotel Alvorada, em Brasília.

“Não podemos importar defensivos adequados por falta de estrutura dos órgãos do governo federal responsáveis pelos registros dos produtos”, reclamou Milton Garbugio, presidente do 9º CBA e da Associação Mato-grossense dos Produtores do Algodão (AMPA), entidade promotora do Congresso.

“A Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] proibiu a utilização dos insumos contra a praga que já vêm sendo usados há muitos anos por nossos concorrente, a exemplo dos Estados Unidos, da Austrália e da Europa”, destacou.

Garbugio explicou que a lagarta já está presente em todas as regiões produtoras do País, como Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. O quadro é mais grave no oeste baiano, onde as perdas são estimadas em R$ 1,5 bilhão.

Decreto presidencial Na entrevista coletiva, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Gilson Pinesso, afirmou que a solução ao impasse será a edição, pela presidente Dilma Rousseff, de um decreto presidencial. Essa medida poderá autorizar a importação dos defensivos testados no exterior com bons resultados no combate à Helicoverpa.

De acordo com o dirigente da entidade, o Ministério da Agricultura ficou sensível ao problema e editou uma ordem para permitir a importação dos defensivos comprovadamente eficientes para o controle da praga. No entanto, a iniciativa não foi endossada pela Anvisa.

“Os insumos autorizados para uso não possuem eficiência para combater a lagarta. E os produtos capazes de eliminar a Helicoverpa existentes no mercado internacional não têm licença para a importação”, apontou Pinesso.

De acordo com o presidente da Abrapa, a praga não existia no Brasil, mas a lagarta se transforma em borboleta e consegue voar até mil quilômetros, bota ovos e gera novas lagartas, o que explica seu surgimento nas lavouras algodoeiras do País. “Ela come a maçã do algodão com tal voracidade que destrói toda a plantação”, disse Pinesso.

Para o dirigente da entidade, não procede, entretanto, a preocupação ambiental com a importação de defensivos já testados em outros países. “Estão fazendo mais de dez aplicações quando, se tivessemos as ferramentas adequadas, estaríamos realizando apenas duas. Menos impacto para o meio ambiente e menos custo para o produtor.”

O dirigente da Abrapa destacou que o Brasil é o terceiro maior produtor mundial do algodão e contribui decisivamente para garantir matéria-prima à indústria têxtil nacional, uma das maiores fontes de geração de emprego no País.

Reunião ministerial Também presente na coletiva, o representante da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e integrante da Comissão da Agricultura da Câmara, deputado federal Oziel Oliveira (PDT-BA), afirmou que as perdas não são somente econômicas, mas também sociais e ambientais.

“Na região oeste da Bahia, onde o algodão emprega muitas pessoas, já se registra desemprego na cadeia produtiva, reflexo dos prejuízos causados pelas perdas no campo”, comentou o parlamentar.

O deputado aprovou na Comissão da Agricultura uma convocação de ministros do governo federal para debater uma solução ao problema. Em resposta, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, ofereceu uma reunião de trabalho para tratar do tema, nesta quarta-feira, no Palácio do Planalto.

Fonte: DCI

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De acordo com um levantamento divulgado pela @Conab_Oficial, a produção de grãos no Brasil está estimada em 273,8 milhões de toneladas para a Safra 2020/21, um recorde, que representa um aumento de mais de 6% em relação à safra passada. Saiba mais: bit.ly/3td5l9H pic.twitter.com/LreZ…

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Em live realizada na segunda-feira (12) pela @fpagropecuaria, membros do Poder Legislativo e do mercado financeiro debateram sobre a Lei que cria os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro). bit.ly/3dbhC94

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  • ❗❗ PROGRAME-SE ❗❗

📲 Na próxima segunda-feira (19), às19h,  a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) volta a debater os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro). Desta vez, o foco será atratividade dos Fundos para o produtor rural. 

✅ Participam da live, o deputado Christino Áureo (PP-RJ) - relator da Lei FIAgro; Renato Buranello - sócio da VBSO Advogados e Fundador do IBDA; e Paulo Mesquita - gestor de agronegócio da Riza Asset Manegement. A moderação do debate ficará por conta do presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Nilson Leitão.

Se inscreva no nosso canal do Youtube e não perca: https://bit.ly/3geN3kD 

#Live  #FIAgro
  • De acordo com o deputado @arnaldojardimoficial, o objetivo do Fundo de Investimentos no Agronegócios (FIAgro) é de disponibilizar aos investidores um canal seguro e flexível para aproximar o mercado financeiro e o de capitais do agronegócio. Mas, da forma que foi sancionada, nas palavras do próprio deputado, “os vetos descaracterizam o projeto e comprometem a existência do FIAgro”. 

#fiagro #investimento #planejamento #terreno #investir #finanças #economia #sucesso #financiamento #crescimento #sustentabilidade #dinheiro #taxaselic #investimentoimobiliario
  • De acordo com um levantamento divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de grãos no Brasil está estimada em 273,8 milhões de toneladas para a Safra 2020/21, um recorde, que representa um aumento de mais de 6% em relação à safra passada. 

Saiba mais: https://bit.ly/3td5l9H 

#safra #milho #agropecuária #produtorrural #oagronaopara #agronegocio #graos
  • Para se entender o novo Fundo de Investimentos do Agronegócios (FIAgro), é mais fácil entendermos como funcionam os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), que já existe no Brasil. Em termos simples, os FIIs são uma espécie de “condomínio” de investidores, que reúnem seus recursos para que sejam aplicados em conjunto no mercado imobiliário. 

Ou seja, o gestor do fundo age como uma espécie de síndico, pois também toma as decisões relativas ao dinheiro pago por todos os cotistas desse grande “condomínio financeiro”. No FIAgro funciona da mesma forma, o dinheiro vem de investidores, de todos aqueles que pretendem investir no setor da economia que mais cresce no país!

#fiagro #investimento #planejamento #terreno #investir #finanças #economia #sucesso #financiamento #crescimento #sustentabilidade #dinheiro #taxaselic
  • Na última segunda-feira (12), foi ao ar a primeira de uma série de lives a ser produzida pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) sobre matérias importantes para o setor. O tema debatido foi os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro), com a participação de membros do Poder Legislativo e do mercado financeiro. 

De acordo com o autor do Projeto de Lei (5191/2020) que cria o FIAgro, o deputado Arnaldo Jardim (CD-SP) afirmou que o Fundo só tem condições de acontecer “por vivermos um amadurecimento do setor agro e da conjuntura econômica do nosso país”.

 A afirmação do deputado fica clara ao observamos que em janeiro de 2021, o mercado de capitais dos Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs), sem negociação, atingiu R$ 123 bilhões, mesmo em um cenário de crise causado pelo Coronavírus, revelando um interesse crescente dos investidores pelo setor imobiliário no país. 

Veja a matéria completa na AgênciaFPA
  • #Repost @evair_de_melo (@get_repost)
・・・
☕O café é uma paixão mundial e está presente na rotina de milhões de famílias brasileiras. O ouro verde, como ficou conhecido historicamente, é celebrado mundialmente hoje, dia 14 de abril. No Dia Mundial do Café, a cafeicultura se mantém como um importante motor da economia brasileira, atingindo níveis históricos mesmo durante a recessão.
  • O Brasil fechou o ano de 2020 com o saldo positivo de 50,9 bilhões na balança comercial, com o agronegócio como destaque com o recorde de  US$ 87,7 bilhões no saldo final. Uma análise feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) identificou os principais fatores que contribuíram para que o Brasil se mantivesse como um dos principais fornecedores de commodities agropecuárias no mercado mundial no ano passado. 

Saiba mais: https://bit.ly/2PLbR96 

#balança #comercial  #economia  #agronegócio #agronegocio #agricultura #agro #agropecuaria
  • Em estimativas feita pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a geração solar distribuída deve atrair R$ 17,2 bilhões em novos investimentos para o país ao longo do ano de 2021. Além disso, há também prevê a criação de mais de 118 mil novos empregos este ano. 

Ao todo, somando os segmentos de geração distribuída (sistemas em telhados e fachadas de edifícios) e centralizada (grandes usinas solares), estão previstos mais de R$ 22,6 bilhões em investimentos privados no setor no Brasil em 2021. 

#energia #solar #energiasolar #solarenergy #cleanenergy #sustentabilidade #fotovoltaico #energiasolarfotovoltaica #greenenergy #energialimpa #meioambiente
  • Importante para trazer dignidade humana àqueles que ocupam a terra de forma mansa, pacífica e de boa fé, mas que ainda não possuem a escritura pública da propriedade, a Regularização Fundiária foi tema de debate no Congresso Nacional, em audiência pública, realizada nesta sexta-feira (9), na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da @camaradeputados.

O deputado @depzesilva (SD-MG), destaca que decretos, portarias e instruções normativas que tratam do tema não dão segurança jurídica ao longo do tempo. “É preciso ter uma lei, pois ela dará segurança jurídica não só internamente, mas também para o cenário internacional. Precisamos da regularização fundiária para fazer justiça àqueles que ocuparam as terras de forma legal.” 

O relator da proposta na Câmara, deputado @boscosaraiva (SD-AM), ressaltou que está participando de reuniões e que quer ouvir as convergências. “Debates anteriores me deram muitas luzes sobre este tema, vamos levar ao Plenário o mínimo possível de divergência porque imagino que todos queiram efetivamente que a proposta valorize a tecnologia e possa ajudar o Incra a cumprir o seu papel.”

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