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OS DESAFIOS DO AGRONEGÓCIO – O ESTADO DE S.PAULO – ROGÉRIO AMATO (PRESIDENTE ACSP)

6 de dezembro de 2012
em Notícias
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Diversos estudos da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) e de outros organismos internacionais apontam como grande preocupação em relação aos próximos anos a dificuldade de produzir alimentos em quantidade suficiente para atender à população mundial crescente. Esse desafio se torna ainda mais complexo porque, em alguns países, as áreas antes destinadas à produção de alimentos vêm sendo utilizadas para produzir energia renovável, provocando não apenas a elevação dos preços dos alimentos, como o temor de que a quantidade disponível não seja suficiente para atender à demanda.

 

Neste cenário, o Brasil desponta como um dos países com maior potencial para atender às necessidades da demanda mundial de alimentos, sem prejuízo de sua capacidade de produzir energia renovável ou da conservação do meio ambiente. Na medida em que a agropecuária brasileira começou a se destacar como um grande competidor no mercado internacional de grãos e carnes, o País passou a enfrentar o protecionismo de muitas nações desenvolvidas e também agressões internas de grupos ideológicos, sob diversos pretextos.

 

Ações como as do MST, de invasões de propriedades rurais e atos de vandalismo injustificáveis, foram absurdamente toleradas por muitos anos pelos governos, como normais num regime democrático. A aparente retração desse movimento parece decorrer de certo esvaziamento do seu “exército”, formado muito mais por trabalhadores urbanos desempregados, que foram em grande parte absorvidos pelo mercado de trabalho em expansão e pelas transferências governamentais.

Não por coincidência, enquanto diminui a atuação dos “sem-terra”, ganha corpo o movimento indigenista exatamente nas regiões de maior expansão da agropecuária, com invasões de propriedades por grupos de índios, incentivados por organizações nacionais e estrangeiras. Assim como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) se omitia, ou até apoiava as ações do MST, a Fundação Nacional do Índio (Funai) se coloca na linha de frente do movimento pela ampliação das áreas indígenas, em vez de melhorar as condições de vida dos índios, que, no geral, vivem precariamente não por falta de terras, mas de assistência governamental.

 

Estranhamente, o governo, que deveria ser o maior defensor do agronegócio por sua importância para o abastecimento interno e para a balança comercial, não sai em defesa do setor. Pelo contrário. Após a polêmica demarcação da Reserva Raposa-Serra do Sol, o relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Menezes Direito, estabeleceu claros limites para as futuras demarcações de terras indígenas, para impedir a expansão desordenada das reservas. A Advocacia-Geral da União (AGU) ratificou esses limites com uma portaria. E, como a Funai parece não concordar com a portaria da AGU – que simplesmente reproduz as condicionantes estabelecidas pelo STF -, o ministro Luís Inácio Adams recentemente suspendeu a vigência da norma, levando intranquilidade e insegurança ao campo.

 

As pressões para a suspensão e para a posterior revogação da Portaria n.º 303/12 da AGU, praticadas por ONGs nacionais e estrangeiras, que desencadearam campanhas nesse sentido no Brasil e no exterior, pretendem submeter a decisão do STF ao crivo das comunidades indígenas e da “sociedade civil”, da qual se intitulam representantes sem ter nenhuma legitimidade para isso.

 

O agronegócio brasileiro enfrenta as graves deficiências da infraestrutura para competir no mercado mundial. Em vez de receber estímulos para continuar ajudando a balança comercial do Brasil, o setor tem de enfrentar as constantes agressões que visam a enfraquecer o direito de propriedade, elemento fundamental da economia de mercado.

 

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Como bem disse nossa ministra @TerezaCrisMS , o #agro bate recordes a cada ano, com quase METADE do nosso total de exportações. Constatação da força do produtor rural brasileiro e da pujança do setor! Nós alimentamos o mundo. Parabéns, @Mapa_Brasil ! twitter.com/terezacr…

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Somos sustentáveis, cumprimos regras sanitárias e ambientais mais rígidas do que os países competidores e estamos alcançando um padrão de qualidade nunca visto antes, sem aumentar nossa área de plantio. bit.ly/2LJpgfE pic.twitter.com/IuoK…

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A agricultura pode receber financiamentos de R$ 700 bilhões no Brasil até 2030, por meio da emissão de títulos verdes. A projeção é da Climate Bonds Initiative, que sistematiza as normas do que são práticas sustentáveis em diversos setores da economia. economia.estadao.com…

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Brazil

Um presidente que não sabe sequer onde nossa soja é plantada não tem capacidade de emitir qualquer opinião. É subestimar a inteligência das pessoas! #ChoraMacron 🤣 #AgroForte #BrasilForte #BrasilVerde 🇧🇷
  • O Brasil é um grande exportador mundial de alimentos, um dos maiores responsáveis pelo abastecimento alimentar no mundo. Somos sustentáveis, cumprimos regras sanitárias e ambientais mais rígidas do que os países competidores e estamos alcançando um padrão de qualidade nunca visto antes, sem aumentar nossa área de plantio.

@alceu_moreira
  • A @fpagro acompanhou com profundo constrangimento as declarações de ontem (12) do presidente francês, Emmanuel Macron, em que associa a agricultura brasileira aos crimes de desmatamento ilegal, sem nenhum dado oficial que comprove tal ilação, a não ser nosso recorde de exportação que alcançou mais de US$ 100 bilhões em 2020.

A França, em toda sua história, nunca demonstrou tanto desespero em relação ao desenvolvimento sustentável que o Brasil alcança ano a ano, com novas tecnologias e uma agricultura de precisão que garante duas safras/ano, responsável pelo aumento robusto de nossa produtividade ao longo dos últimos 40 anos, a um custo diferenciado para abastecimento interno e do mundo todo.

Somos uma potência agrícola por vocação e possuímos uma área de 66,3% de vegetação protegida e preservada. Dessas, 20,5% estão em imóveis rurais. De todo o território nacional, utiliza-se apenas 7,8% para lavouras e florestas plantadas. E quais são os números de ocupação de solo na França?

Alertamos que a política interna da França não pode colocar em xeque outra Nação e a legalidade de nossas políticas públicas para a agricultura como um todo. Atualmente, apenas 10% da soja brasileira é produzida no bioma Amazônico, sem contar que toda a produção está dissociada de qualquer processo de desmatamento desde 2008.

Por último, é preciso entender e considerar que, em números redondos, a União Europeia importa cerca de R$ 13 milhões toneladas/ano, das quais 5 milhões vão para a França. A produção atual dos franceses é de 200.000 t/ano irrigada e a um custo alto, ou seja, apenas 5% da demanda. Para atender, seria necessário plantar cerca de 2 milhões de hectares. Basta saber quem vai liberar essa terra toda e o impacto ambiental disto. Um discurso para atender eleitores não pode ser utópico ao ponto de não ser alcançada a autossuficiência.

Não aceitaremos acusações deste tipo. O Brasil é um grande exportador mundial de alimentos, um dos maiores responsáveis pelo abastecimento alimentar no mundo e ocuparemos nosso lugar, independente das guerras comerciais em franco desenvolvimento na França. 

Confira a íntegra na AgênciaFPA! 

@alceu_moreira
Presidente da @fpagro
  • O superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária no Rio Grande do Sul, Tarso Teixeira, morreu nesta segunda-feira (4/1), vítima da Covid-19. Tarso era considerado um dos maiores representantes do agronegócio, tinha 69 anos e deixa a esposa, três filhos e dois netos.
  • Feliz Natal e um próspero ano novo a todos!
  • 🌳➕ FLORESTA+

Hoje, a Câmara dos Deputados aprovou a PNPSA (Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais). A aprovação dá ainda mais força para o Programa Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais Floresta+, criado em junho de 2020 pelo Ministério do Meio Ambiente.

Com a aprovação, quem realiza atividades para cuidar da sua reserva legal, da sua área de proteção permanente e de diversas outras áreas de mata nativa poderá ser reconhecido e remunerado.

O objetivo do programa Floresta+ é criar um mercado de serviços ambientais, em que um pagador remunera um prestador de serviços ambientais, que incluem vigilância, monitoramento, combate a incêndios florestais e muito mais. Hoje, esse objetivo ganhou ainda mais força. Hoje, o Floresta+ virou lei.

Floresta+: valor a quem preserva.
  • De iniciativa da @fpagro e autoria do deputado @arnaldojardimoficial, o projeto que agora segue para o @SenadoFederal, permite que as pessoas possam participar dos ganhos do agronegócio adquirindo cotas do fundo. O investidor vai poder passar a lucrar com os rendimentos do agro brasileiro, sem ser produtor rural. 

Além de ser uma oportunidade para pequenos e médios produtores, que hoje têm dificuldade de acesso ao mercado de capitais, a proposta de criação do #Fiagro segue os moldes de fundos já consolidados no mercado financeiro, como os de investimentos imobiliários. É também uma possibilidade para o investidor internacional que hoje têm um impedimento na legislação de adquirir terras no país, o que abre espaço para a entrada de ainda mais crédito ao agro do país.

Saiba mais na #AgênciaFPA
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#investimento #investimentos #investir #empreender #economia
  • O relator do projeto de lei que cria o Fundo de Investimento para o Setor Agropecuário (Fiagro), deputado Christino Áureo (PP-RJ), acredita que o novo fundo irá inovar o mercado de títulos do agronegócio. Por ser inspirado no Fundo Imobiliário, a expectativa é que os investidores tenham segurança para investir no campo. Confira!
  • O deputado @zevitormg, membro da @fpagro, comemorou a aprovação da matéria. “Estamos construindo políticas públicas que geram resultados na prática. Teremos um programa forte e que pode contribuir e estimular a preservação do meio ambiente.”

#ambiental  #meioambiente #consciência #investimentos #economia #responsabilidade

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