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Santander defende participação de bancos privados no mercado de crédito e seguro rural em reunião com a FPA

5 de junho de 2018
em Destaques, Notícias
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Santander defende participação de bancos privados no mercado de crédito e seguro rural em reunião com a FPA

O presidente do Santander, Sergio Rial, defendeu a participação cada vez mais expressiva de bancos privados na concessão de crédito e seguro rural durante reunião com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), nesta terça-feira (5). Para Rial, a entrada dessas instituições financeiras abre concorrência construtiva no mercado e possibilita nivelamento de preços, menores taxas de juros e propostas mais segmentadas. “O Santander quer ser um agente viabilizador para que o mercado (agentes públicos, privados, investidores) participe do que hoje representa 23% do PIB do país: o setor agropecuário”.

O presidente destacou ainda o planejamento de interiorização no atendimento feito pelo banco para o setor agropecuário. “Vamos abrir, até o fim do ano, 22 lojas físicas vocacionadas ao agro com bancários formados em agronomia para entender cada cultura e lavoura de pequenos e médios produtores rurais do país. Isso resulta em propostas com custo-benefício melhores para cada situação e cada cliente”, disse Rial.

De acordo com ele, o banco dispõe hoje de cerca de R$ 15 bilhões para atender o mercado agrícola. Em relação ao seguro rural, o presidente afirmou que quanto mais regionalizado, melhor será a capacidade das seguradoras e agentes precificarem.

Na ocasião, a presidente da FPA, deputada Tereza Cristina (DEM-MS), enfatizou a necessidade de uma política agrícola mais eficiente e equilibrada. “Precisamos dar segurança e previsibilidade ao produtor, principalmente ao pequeno e médio, nas operações de financiamento. Precisamos simplificar os processos. E simplificar inclui em propostas com maiores e melhores incentivos financeiros e fiscais”.

Para a presidente, a agricultura está sobrecarregada com elevados tributos e custos de produção que prejudicam sua inserção na concorrência internacional. “O Brasil é a maior potência agrícola do mundo e não consegue consolidar espaços, que tem condição de ocupar, no mercado externo por gargalos tributários e financeiros sofridos na porteira para dentro”.

Com a segmentação do atendimento para o setor agropecuário, proposta pelo Santander, o vice-presidente da FPA, deputado Alceu Moreira (MDB-RS), acredita que propostas com taxas menores de juros sejam apresentadas para cada agricultor que precisa do crédito. “Com a personificação do atendimento, o risco será baseado, bem como a taxa de juros, somente no cliente atendido e não em outras operações de risco do banco. Fazer seguro rural pela taxa de risco e não pela taxa geral de juros”.

Segundo Moreira, o que vemos hoje é um país com uma inflação de 3% achar barato uma taxa Selic de 6,5%. De acordo com o vice-presidente, o juro médio em uma operação de crédito rural gira em torno de 12%, sendo 9% de lucro líquido que não vai para o agricultor.

Para o deputado Marcos Montes (PSD-MG), ex-presidente da FPA, é preciso dar opções mais diferenciadas das que se têm atualmente ao produtor rural no acesso ao crédito. “O agricultor precisa contar com novas modalidades de financiamento e não só bater na mesma porta. Queremos melhorar, expandir e facilitar esse mercado para o campo”.

Para o deputado Valdir Colatto (MDB-SC), coordenador de Meio Ambiente da FPA, as taxas de juros aplicadas nas propostas de financiamento não cabem no bolso do produtor rural. “A conta não fecha. É preciso dar alternativas para o agricultor escolher qual proposta tem o melhor custo benefício”.

Segundo o deputado, a regionalização é um grande ganho e o Santander conseguiu enxergar isso. “Nem 20% das lavouras hoje em dia no país possuem seguro rural. É preciso ir lá conhecer a realidade das pequenas produções para oferecer a melhor opção”.

Segundo o parlamentar, o crédito rural sempre foi aberto a todos os bancos, mas falta atratividade para as instituições financeiras privadas. “Agora temos um aceno. É Iniciativa privada entrando em um mercado monopolizado pelos bancos oficiais”.

Plano Safra – O ministro Blairo Maggi (Agricultura) convidou a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para conhecer os detalhes do Plano Safra para 2018/2019p, que será lançado nesta quarta-feira (6), às 11h.

No último plano safra, cerca de 70% dos recursos foram oferecidos a juros controlados. Junto com o lançamento, o governo deve divulgar também os recursos para subvenção ao prêmio do seguro rural.

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Tags: crédito e seguro rural
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#RegularizaçãoFundiária é importante para trazer dignidade humana àqueles que ocupam a terra de forma mansa, pacífica e de boa fé, mas que ainda não possuem a escritura da propriedade. @ZeSilva_ e @irajasenador debatem o tema no Congresso Nacional bit.ly/39Y25HG

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Outro ponto fundamental da #RegularizaçãoFundiária: há décadas, famílias foram contatadas para se deslocarem e produzirem em áreas da Amazônia. O número de módulos foi definido pelo tamanho de cada família. Não é justo deixar quem tiver 6 ou + sem documento da propriedade.

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Na Comissão de Agricultura da @camaradeputados citei pressupostos básicos a serem avaliados no processo de #RegularizaçãoFundiária: 1º - lapso temporal para anular grileiros; 2º - posse mansa e pacífica e 3º - utilização da terra para saber se o cidadão é agricultor de fato. ⬇

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  • Importante para trazer dignidade humana àqueles que ocupam a terra de forma mansa, pacífica e de boa fé, mas que ainda não possuem a escritura pública da propriedade, a Regularização Fundiária foi tema de debate no Congresso Nacional, em audiência pública, realizada nesta sexta-feira (9), na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da @camaradeputados.

O deputado @depzesilva (SD-MG), destaca que decretos, portarias e instruções normativas que tratam do tema não dão segurança jurídica ao longo do tempo. “É preciso ter uma lei, pois ela dará segurança jurídica não só internamente, mas também para o cenário internacional. Precisamos da regularização fundiária para fazer justiça àqueles que ocuparam as terras de forma legal.” 

O relator da proposta na Câmara, deputado @boscosaraiva (SD-AM), ressaltou que está participando de reuniões e que quer ouvir as convergências. “Debates anteriores me deram muitas luzes sobre este tema, vamos levar ao Plenário o mínimo possível de divergência porque imagino que todos queiram efetivamente que a proposta valorize a tecnologia e possa ajudar o Incra a cumprir o seu papel.”

SAIBA MAIS NA AGÊNCIAFPA
  • ‼️ PROGRAME-SE ‼️

📲 A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) irá debater, na próxima segunda-feira (12), às 19h, os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro), bem como os vetos apresentados pela Presidência da República à Lei 14.130/2021. 

✅ Participam da live, o coordenador de Infraestrutura e Logística da FPA e autor da Lei, deputado Arnaldo Jardim (SD-SP), o sócio-executivo da empresa de consultoria EcoAgro, Moacir Teixeira, e o sócio da XP Investimentos, Pedro Freitas. A moderação do debate ficará por conta do presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Nilson Leitão.

🗓️ Reserve um horário em sua agenda e fique atento às nossas redes sociais para mais informações.

Se inscreva no nosso canal do Youtube e não perca: https://youtu.be/1UsCWiuq-Gc

#Live  #fiagro
  • De acordo com dados do Ministério da Economia, a agropecuária, setor do agronegócio que corresponde a atividades realizadas “de dentro da porteira”, foi responsável pela criação de mais de 23 mil vagas de emprego apenas no mês de fevereiro, o que representa 5,74% do total das 86.842 vagas criadas no país. No acumulado do ano, esse saldo é ainda maior, com  56.676 vagas criadas, o equivalente a 8,6% do total de postos de emprego criados no país nos dois primeiros meses de 2021.

Saiba mais: https://glo.bo/3cOZmSv
  • Em reunião do Conselho do Agronegócio da @instafiesp, o presidente da @fpagro, @sergiosouzapr (MDB-PR) trouxe a pauta prioritária da bancada para o primeiro semestre de 2021: licenciamento ambiental, regularização fundiária e modernização da legislação dos pesticidas, além da derrubada aos vetos do FIAGRO. 

O presidente do Instituto Pensar Agro, @nilsonleitao, ressaltou que o setor estará cada vez mais envolvido nos debates necessários para desenvolver o setor com sustentabilidade e tecnologia.
  • Durante evento online promovido pelo Insper Agro Global, o sócio-sênior e líder de Agronegócios da McKinsey na América Latina, Nelson Ferreira, apresentou um estudo no qual o Brasil continua líder na digitalização no campo em relação aos seus principais concorrentes, Estados Unidos e Europa. 

De acordo com Ferreira, antes da pandemia, 36% dos agricultores brasileiros utilizavam meios digitais para realizar compras de insumos e maquinários, ante 24% nos Estados Unidos e 15% na União Europeia. Já em 2021, o país conta com 46% dos produtores rurais utilizando-se de ferramentas digitais para compra de insumos e outros produtos pertinentes à atividade. 

Saiba mais: https://bit.ly/3rArYTP 

#agro #agricultura #campo #agronegocio #agronegócio #agropecuaria #produtorrural #agricultor #digitalização #transformaçãodigital
  • Em reunião de diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o presidente da FPA, deputado @sergiosouzapr, defendeu a derrubada dos vetos presidenciais impostos na lei que institui os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (Fiagro). 

A Receita Federal justificou os vetos dizendo que a proposta original geraria renúncia de receita. De acordo com o deputado @arnaldo.jardim.1, autor do PL 5191/20 na@camaradeputados, um dos vetos impede a equiparação fiscal com os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs). Para o deputado, é preciso derrubar os vetos, de modo a garantir as isenções, o diferimento no recolhimento do IR e melhores condições de competitividade do agronegócio no mercado.

Acesse a matéria completa na AgênciaFPA
  • Autor do projeto de lei 5191/20 na @camaradeputados, o deputado @arnaldojardimoficialafirma que um dos vetos impede a equiparação fiscal com os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs). “Não tem cabimento, os vetos descaracterizam o projeto e comprometem a existência do Fiagro. Queremos equivaler tributariamente o Fundo ao FIIs e outros fundos de investimentos,” disse..

O presidente da @fpagro, @sergiosouzapr, defendeu a derrubada dos vetos presidenciais a lei que institui os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (Fiagro). O texto foi publicado hoje no Diário Oficial da União (DOU).

SAIBA MAIS NA AGÊNCIAFPA
  • Em janeiro deste ano, o presidente francês Emmanuel Macron soltou a afirmação de que “continuar a depender da soja brasileira seria endossar o desmate da Amazônia”.

Para tentar entender as razões do presidente francês, é bom lembrar da entrevista que o presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Nutrição Animal (SNIA), François Cholat, deu em outubro ao Valor Econômico.

Na ocasião, Cholat afirmou que “a soja francesa é 25% mais cara que a soja brasileira ou americana. Num contexto econômico complicado, é difícil o produtor abrir mão da soja especialmente rica em proteínas do Brasil.”

Saiba mais: https://bit.ly/3u0cJF8
  • Durante a abertura da Semana Internacional da Agricultura Tropical (AgriTrop 2021), organizada pela Embrapa e pelo Instituto Internacional de Cooperação para a Agricultura (IICA), o modelo agricultura tropical, baseado em ciência, tecnologia e inovação implementado no Brasil, foi reconhecido por especialistas como um dos principais motivos do país ter se tornado um dos maiores atores mundiais no setor.

De acordo com o ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli, indicado para receber o Prêmio Nobel da Paz em 2021 e o homenageado do AgriTrop2021, “o Brasil é o exemplo concreto de que a ciência é capaz de transformar realidades. Importador de alimentos na década de 1970, o País é hoje uma potência agrícola mundial, responsável pela alimentação de 800 milhões de pessoas em mais de 160 países”. 

Para o presidente da Embrapa, a evolução surpreendente da agricultura brasileira nos últimos 50 anos levou a um crescimento nunca antes visto no mundo. Como exemplo ele citou a cafeicultura, que cresceu quatro vezes nos últimos 25 anos e o leite, que saltou de 5 bilhões para 35 bilhões de litros.

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