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Agrotóxicos: O Mito por trás da intoxicação alimentar

12 de setembro de 2016
em Destaques, Notícias
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Nova Lei de Cultivares vai incentivar a pesquisa

O principal desafio que o setor produtivo rural enfrenta atualmente é a falta de informação da população consumidora a respeito dos temas cotidianos do agronegócio. Um dos ataques mais frequentes é a utilização de agrotóxicos, que muitos insistem em tentar criticar com os mais diversos argumentos sem entender o que realmente acontece na produção de alimentos.

A principal falácia é a afirmativa de que ingerir alimentos com defensivos agrícolas utilizados no processo de plantio causa os mais variados danos à saúde humana. Um mito que é facilmente refutado quando param os discursos e as pesquisas científicas são feitas.

Para se permitir um novo defensivo agrícola no mercado, é preciso primeiro realizar pesquisas (que duram anos) para que uma empresa possa solicitar o registro no Ministério da Agricultura (Mapa), na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Estes três órgãos deverão emitir respectivamente um dossiê agronômico, toxicológico e ambiental, que irão definir a segurança do defensivo específico.

A partir destes estudos, é definido o Limite Máximo de Resíduos (LMR), ou seja, a quantidade máxima de resíduo de agrotóxico legalmente aceita no alimento em decorrência da aplicação adequada do produto solicitado para registro. No âmbito internacional, o LMR é determinado pelo Comitê para Resíduos de Pesticidas do Codex Alimentarius (CCPR), seguindo recomendações do Grupo de Peritos em Resíduos de Agrotóxicos (JMPR) da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura e a Organização Mundial da Saúde (FAO e WHO, respectivamente nas siglas em inglês).

Com dados dos órgãos que fiscalizam a segurança alimentar também é possível identificar o índice de Ingestão Diária Aceitável (IDA), que é a quantidade máxima de substância que, ingerida diariamente durante toda a vida, não oferece risco apreciável à saúde. O conceito de IDA foi definido pelo Comitê de Especialistas Conjunto FAO/WHO.

Em um estudo realizado em 2006 pela estudante de mestrado na Faculdade de Ciências e Saúde da Universidade de Brasília (UnB), Marilena Vasconcelos, foi possível descobrir a quantidade média de resíduos de agrotóxico encontrado nos alimentos ingeridos pelos frequentadores do Restaurante Universitário da UnB e sabendo disso, fica possível analisar o quanto um ser humano pode consumir de comida para chegar ao máximo de resíduos de agrotóxicos permitido por estes órgãos reguladores.

O consumo médio diário de arroz por pessoa é de 175g, de feijão 135g. O LMR para os alimentos é respectivamente 3,0 e 0,3 mg/kg por dia. A quantidade de resíduos encontrada nas amostras da UnB* foi respectivamente de 0,24 e 0,08 mg/kg.

Isso significa que para uma pessoa chegar ao Limite Máximo de Resíduos considerados seguros para a alimentação seria necessário ingerir 12kg de arroz e 3,75kg de feijão por dia, durante toda a vida. Ainda assim, manter-se-ia dentro do nível aceitável de IDA.

Essa quantidade exagerada de comida é humanamente impossível de ser consumida, principalmente ao considerar que os maiores recordes relacionados a ingestão de alimentos estão próximos dos 5kg por pessoa.

Sendo assim, mesmo o Brasil tendo clima predominantemente tropical, condição climática que naturalmente favorece doenças e pragas, os resíduos de agrotóxicos encontrados nos alimentos estão muito abaixo do limite máximo permitido e dessa forma a segurança alimentar está plenamente garantida.

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De acordo com um levantamento divulgado pela @Conab_Oficial, a produção de grãos no Brasil está estimada em 273,8 milhões de toneladas para a Safra 2020/21, um recorde, que representa um aumento de mais de 6% em relação à safra passada. Saiba mais: bit.ly/3td5l9H pic.twitter.com/LreZ…

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Em live realizada na segunda-feira (12) pela @fpagropecuaria, membros do Poder Legislativo e do mercado financeiro debateram sobre a Lei que cria os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro). bit.ly/3dbhC94

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  • ❗❗ PROGRAME-SE ❗❗

📲 Na próxima segunda-feira (19), às19h,  a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) volta a debater os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro). Desta vez, o foco será atratividade dos Fundos para o produtor rural. 

✅ Participam da live, o deputado Christino Áureo (PP-RJ) - relator da Lei FIAgro; Renato Buranello - sócio da VBSO Advogados e Fundador do IBDA; e Paulo Mesquita - gestor de agronegócio da Riza Asset Manegement. A moderação do debate ficará por conta do presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Nilson Leitão.

Se inscreva no nosso canal do Youtube e não perca: https://bit.ly/3geN3kD 

#Live  #FIAgro
  • De acordo com o deputado @arnaldojardimoficial, o objetivo do Fundo de Investimentos no Agronegócios (FIAgro) é de disponibilizar aos investidores um canal seguro e flexível para aproximar o mercado financeiro e o de capitais do agronegócio. Mas, da forma que foi sancionada, nas palavras do próprio deputado, “os vetos descaracterizam o projeto e comprometem a existência do FIAgro”. 

#fiagro #investimento #planejamento #terreno #investir #finanças #economia #sucesso #financiamento #crescimento #sustentabilidade #dinheiro #taxaselic #investimentoimobiliario
  • De acordo com um levantamento divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de grãos no Brasil está estimada em 273,8 milhões de toneladas para a Safra 2020/21, um recorde, que representa um aumento de mais de 6% em relação à safra passada. 

Saiba mais: https://bit.ly/3td5l9H 

#safra #milho #agropecuária #produtorrural #oagronaopara #agronegocio #graos
  • Para se entender o novo Fundo de Investimentos do Agronegócios (FIAgro), é mais fácil entendermos como funcionam os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), que já existe no Brasil. Em termos simples, os FIIs são uma espécie de “condomínio” de investidores, que reúnem seus recursos para que sejam aplicados em conjunto no mercado imobiliário. 

Ou seja, o gestor do fundo age como uma espécie de síndico, pois também toma as decisões relativas ao dinheiro pago por todos os cotistas desse grande “condomínio financeiro”. No FIAgro funciona da mesma forma, o dinheiro vem de investidores, de todos aqueles que pretendem investir no setor da economia que mais cresce no país!

#fiagro #investimento #planejamento #terreno #investir #finanças #economia #sucesso #financiamento #crescimento #sustentabilidade #dinheiro #taxaselic
  • Na última segunda-feira (12), foi ao ar a primeira de uma série de lives a ser produzida pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) sobre matérias importantes para o setor. O tema debatido foi os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro), com a participação de membros do Poder Legislativo e do mercado financeiro. 

De acordo com o autor do Projeto de Lei (5191/2020) que cria o FIAgro, o deputado Arnaldo Jardim (CD-SP) afirmou que o Fundo só tem condições de acontecer “por vivermos um amadurecimento do setor agro e da conjuntura econômica do nosso país”.

 A afirmação do deputado fica clara ao observamos que em janeiro de 2021, o mercado de capitais dos Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs), sem negociação, atingiu R$ 123 bilhões, mesmo em um cenário de crise causado pelo Coronavírus, revelando um interesse crescente dos investidores pelo setor imobiliário no país. 

Veja a matéria completa na AgênciaFPA
  • #Repost @evair_de_melo (@get_repost)
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☕O café é uma paixão mundial e está presente na rotina de milhões de famílias brasileiras. O ouro verde, como ficou conhecido historicamente, é celebrado mundialmente hoje, dia 14 de abril. No Dia Mundial do Café, a cafeicultura se mantém como um importante motor da economia brasileira, atingindo níveis históricos mesmo durante a recessão.
  • O Brasil fechou o ano de 2020 com o saldo positivo de 50,9 bilhões na balança comercial, com o agronegócio como destaque com o recorde de  US$ 87,7 bilhões no saldo final. Uma análise feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) identificou os principais fatores que contribuíram para que o Brasil se mantivesse como um dos principais fornecedores de commodities agropecuárias no mercado mundial no ano passado. 

Saiba mais: https://bit.ly/2PLbR96 

#balança #comercial  #economia  #agronegócio #agronegocio #agricultura #agro #agropecuaria
  • Em estimativas feita pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a geração solar distribuída deve atrair R$ 17,2 bilhões em novos investimentos para o país ao longo do ano de 2021. Além disso, há também prevê a criação de mais de 118 mil novos empregos este ano. 

Ao todo, somando os segmentos de geração distribuída (sistemas em telhados e fachadas de edifícios) e centralizada (grandes usinas solares), estão previstos mais de R$ 22,6 bilhões em investimentos privados no setor no Brasil em 2021. 

#energia #solar #energiasolar #solarenergy #cleanenergy #sustentabilidade #fotovoltaico #energiasolarfotovoltaica #greenenergy #energialimpa #meioambiente
  • Importante para trazer dignidade humana àqueles que ocupam a terra de forma mansa, pacífica e de boa fé, mas que ainda não possuem a escritura pública da propriedade, a Regularização Fundiária foi tema de debate no Congresso Nacional, em audiência pública, realizada nesta sexta-feira (9), na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da @camaradeputados.

O deputado @depzesilva (SD-MG), destaca que decretos, portarias e instruções normativas que tratam do tema não dão segurança jurídica ao longo do tempo. “É preciso ter uma lei, pois ela dará segurança jurídica não só internamente, mas também para o cenário internacional. Precisamos da regularização fundiária para fazer justiça àqueles que ocuparam as terras de forma legal.” 

O relator da proposta na Câmara, deputado @boscosaraiva (SD-AM), ressaltou que está participando de reuniões e que quer ouvir as convergências. “Debates anteriores me deram muitas luzes sobre este tema, vamos levar ao Plenário o mínimo possível de divergência porque imagino que todos queiram efetivamente que a proposta valorize a tecnologia e possa ajudar o Incra a cumprir o seu papel.”

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