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Seriam eles do exército de Stédile?

5 de março de 2015
em Notícias
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Seriam eles do exército de Stédile?

Dois eventos ocorridos hoje (5/3) pela manhã, um no interior paulista, e outro em Brasília, repercutiram negativamente no seio da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), esta entidade suprapartidária e defensora do setor produtivo de alimentos, bem assim entre as entidades representativas do mundo rural brasileiro. Tais fatos são por demais preocupantes, eis que agressivos e violentos contra o setor mais exitoso da nossa economia e que ano após ano vem batendo recorde e mais recorde de produção e produtividade, o que, vale realçar, vem incomodando os nossos concorrentes pelo mundo afora. São fatos geograficamente distantes, mas ideologicamente bem próximos.

Em Itapetininga, um centro de pesquisa da empresa  FuturaGene Brasil Tecnologia, da Suzano Papel e Celulose, foi invadido por representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e militantes de movimentos ditos sociais do campo e da cidade. Na capital da República, uns 300 camponeses, em sua totalidade mulheres, organizados pela Via Campesina, entraram à força numa reunião da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) que analisava a liberação de três novas variedades de plantas transgênicas no Brasil: o milho resistente ao 2,4-D e haloxifape, além do eucalipto transgênico. Conseguiram interromper e adiar a reunião.

Durante as “ocupações” em São Paulo as ativistas se vangloriavam de ter destruídos muitos viveiros de mudas em desenvolvimento de eucalipto modificado, variedade que terá maior produtividade e será plantado para atender a indústria moveleira, hoje carente desse insumo.

Segundo os ativistas, muitos deles vinculados a células ambientalistas, essas ações fazem parte da Jornada Nacional de Luta das Mulheres Camponesas que exigiam a retirada de qualquer pedido de liberação comercial do eucalipto transgênico protocolada e pautada na CTNBio. Pobres em argumentos, apresentavam-se com dizeres, colhidos e pincelados não se sabe de onde, em confronto com as posições de professores,  estudiosos e acadêmicos de notório conhecimento e saber científico. É bom que se registre que os membros da CTNBio são oriundos de agremiações e institutos científicos e muito bem avaliados e conceituados pela sociedade brasileira.

Uma dessas invasoras, identificada como Atiliana Brunetto, integrante da direção nacional do MST, “do alto do seu notório saber”, procurava mostrar que o histórico das decisões da Comissão atenta à legislação brasileira e à Convenção da Biodiversidade do qual o Brasil é signatário. Segundo essa militante, “o princípio da precaução é sempre ignorado pela CTNBio. A grande maioria de seus integrantes se colocam em favor dos interesses empresariais das grandes multinacionais, em detrimento das consequências ambientais, sociais e de saúde pública”. E partir daí passa a nos dar lições sobre agrotóxicos na agricultura, etc, etc. Como se vê, recorre aos arcaicos argumentos da década de 60 e 70 muito comuns naquela época nos campi universitários.

Sobre esse assunto (uso de agroquímicos), foi promovido em Brasília, no final de janeiro deste ano, na sede da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), um encontro denominado “Frutas, legumes e verduras – alimentação saudável e segura. A ciência e a má comunicação, como resolver?”  Foram debatidos vários temas envolvendo os conflitos entre órgãos como a Anvisa, Ministério Público, Meio Ambiente, Agricultura e outros sobre registro, produção e aplicação de agroquímicos no cultivo de hortifrutigranjeiros.

Um dos expositores do evento demonstrou, com base em estudos e pesquisas, que não há risco na ingestão de frutas e verduras e que a ciência já comprovou que consumir esses alimentos produzidos no Brasil é saudável e seguro para a saúde. Os dados apresentados pelo Programa de Monitoramento de Agrotóxicos corroboram que os resíduos encontrados em frutas e vegetais estão em níveis que não representam risco para a saúde dos consumidores. Além disso, a própria Anvisa reconhece que consumir tais alimentos, tradicionais ou orgânicos, são extremamente benéficos para a saúde humana. Quais dúvidas, então?

É conveniente que se diga: até 2030 mais de nove bilhões de pessoas vão habitar o planeta e precisarão comer todos os dias. Preocupada com isso, em 2013, foi lançada mundialmente pela FAO a seguinte campanha: “Comam insetos!”. Essa recomendação é para combater o problema de escassez de alimentos e de fontes de proteína animal. Não importa se são venenosos ou contenham outras substâncias tóxicas. Contudo, nossa preocupação é não sobrar vespas, abelhas, grilos, cupim, percevejos, gafanhotos e escorpiões para todos. Hoje em dia são quase um milhão de famintos no mundo. Um alerta! No Brasil, atacar esses insetos é crime ambiental, de acordo com a recente Portaria nº 444 do Ministério do Meio Ambiente.

Diante de tal cenário, a pergunta que não quer calar: esses ativistas, ecologistas e gente que tais, estariam preocupados com tantas criaturas famélicas? Seriam eles insensatos? Seriam eles “soldados” do exército de Stédile? Deus não criaria seres dotados das sementes da inteligência para serem beócios? Criaria? Se sim, só nos resta implorar aos céus e clamar: Senhor, tende piedade de nós, que plantamos e colhemos alimentos, chova ou faça sol, para saciar a fome dos filhos Teus! Nós, Senhor, seguimos teus ensinamentos, que é  produzir comida para quem tem fome, apesar dos fariseus que fazem de tudo para nos transformar em vilões e sempre culpados de alguma coisa.

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De acordo com um levantamento divulgado pela @Conab_Oficial, a produção de grãos no Brasil está estimada em 273,8 milhões de toneladas para a Safra 2020/21, um recorde, que representa um aumento de mais de 6% em relação à safra passada. Saiba mais: bit.ly/3td5l9H pic.twitter.com/LreZ…

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Em live realizada na segunda-feira (12) pela @fpagropecuaria, membros do Poder Legislativo e do mercado financeiro debateram sobre a Lei que cria os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro). bit.ly/3dbhC94

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Reunião da @fpagropecuaria com a presença da ministra da Agricultura, @TerezaCrisMS, e presidente da @embrapa, Celso Moretti, para alinhamentos das pautas de Autocontrole, vetos Fiagro, Regularização Fundiária e Licenciamento Ambiental. Unidos pelo desenvolvimento do país. 🇧🇷

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  • ❗❗ PROGRAME-SE ❗❗

📲 Na próxima segunda-feira (19), às19h,  a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) volta a debater os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro). Desta vez, o foco será atratividade dos Fundos para o produtor rural. 

✅ Participam da live, o deputado Christino Áureo (PP-RJ) - relator da Lei FIAgro; Renato Buranello - sócio da VBSO Advogados e Fundador do IBDA; e Paulo Mesquita - gestor de agronegócio da Riza Asset Manegement. A moderação do debate ficará por conta do presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Nilson Leitão.

Se inscreva no nosso canal do Youtube e não perca: https://bit.ly/3geN3kD 

#Live  #FIAgro
  • De acordo com o deputado @arnaldojardimoficial, o objetivo do Fundo de Investimentos no Agronegócios (FIAgro) é de disponibilizar aos investidores um canal seguro e flexível para aproximar o mercado financeiro e o de capitais do agronegócio. Mas, da forma que foi sancionada, nas palavras do próprio deputado, “os vetos descaracterizam o projeto e comprometem a existência do FIAgro”. 

#fiagro #investimento #planejamento #terreno #investir #finanças #economia #sucesso #financiamento #crescimento #sustentabilidade #dinheiro #taxaselic #investimentoimobiliario
  • De acordo com um levantamento divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de grãos no Brasil está estimada em 273,8 milhões de toneladas para a Safra 2020/21, um recorde, que representa um aumento de mais de 6% em relação à safra passada. 

Saiba mais: https://bit.ly/3td5l9H 

#safra #milho #agropecuária #produtorrural #oagronaopara #agronegocio #graos
  • Para se entender o novo Fundo de Investimentos do Agronegócios (FIAgro), é mais fácil entendermos como funcionam os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), que já existe no Brasil. Em termos simples, os FIIs são uma espécie de “condomínio” de investidores, que reúnem seus recursos para que sejam aplicados em conjunto no mercado imobiliário. 

Ou seja, o gestor do fundo age como uma espécie de síndico, pois também toma as decisões relativas ao dinheiro pago por todos os cotistas desse grande “condomínio financeiro”. No FIAgro funciona da mesma forma, o dinheiro vem de investidores, de todos aqueles que pretendem investir no setor da economia que mais cresce no país!

#fiagro #investimento #planejamento #terreno #investir #finanças #economia #sucesso #financiamento #crescimento #sustentabilidade #dinheiro #taxaselic
  • Na última segunda-feira (12), foi ao ar a primeira de uma série de lives a ser produzida pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) sobre matérias importantes para o setor. O tema debatido foi os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro), com a participação de membros do Poder Legislativo e do mercado financeiro. 

De acordo com o autor do Projeto de Lei (5191/2020) que cria o FIAgro, o deputado Arnaldo Jardim (CD-SP) afirmou que o Fundo só tem condições de acontecer “por vivermos um amadurecimento do setor agro e da conjuntura econômica do nosso país”.

 A afirmação do deputado fica clara ao observamos que em janeiro de 2021, o mercado de capitais dos Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs), sem negociação, atingiu R$ 123 bilhões, mesmo em um cenário de crise causado pelo Coronavírus, revelando um interesse crescente dos investidores pelo setor imobiliário no país. 

Veja a matéria completa na AgênciaFPA
  • #Repost @evair_de_melo (@get_repost)
・・・
☕O café é uma paixão mundial e está presente na rotina de milhões de famílias brasileiras. O ouro verde, como ficou conhecido historicamente, é celebrado mundialmente hoje, dia 14 de abril. No Dia Mundial do Café, a cafeicultura se mantém como um importante motor da economia brasileira, atingindo níveis históricos mesmo durante a recessão.
  • O Brasil fechou o ano de 2020 com o saldo positivo de 50,9 bilhões na balança comercial, com o agronegócio como destaque com o recorde de  US$ 87,7 bilhões no saldo final. Uma análise feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) identificou os principais fatores que contribuíram para que o Brasil se mantivesse como um dos principais fornecedores de commodities agropecuárias no mercado mundial no ano passado. 

Saiba mais: https://bit.ly/2PLbR96 

#balança #comercial  #economia  #agronegócio #agronegocio #agricultura #agro #agropecuaria
  • Em estimativas feita pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a geração solar distribuída deve atrair R$ 17,2 bilhões em novos investimentos para o país ao longo do ano de 2021. Além disso, há também prevê a criação de mais de 118 mil novos empregos este ano. 

Ao todo, somando os segmentos de geração distribuída (sistemas em telhados e fachadas de edifícios) e centralizada (grandes usinas solares), estão previstos mais de R$ 22,6 bilhões em investimentos privados no setor no Brasil em 2021. 

#energia #solar #energiasolar #solarenergy #cleanenergy #sustentabilidade #fotovoltaico #energiasolarfotovoltaica #greenenergy #energialimpa #meioambiente
  • Importante para trazer dignidade humana àqueles que ocupam a terra de forma mansa, pacífica e de boa fé, mas que ainda não possuem a escritura pública da propriedade, a Regularização Fundiária foi tema de debate no Congresso Nacional, em audiência pública, realizada nesta sexta-feira (9), na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da @camaradeputados.

O deputado @depzesilva (SD-MG), destaca que decretos, portarias e instruções normativas que tratam do tema não dão segurança jurídica ao longo do tempo. “É preciso ter uma lei, pois ela dará segurança jurídica não só internamente, mas também para o cenário internacional. Precisamos da regularização fundiária para fazer justiça àqueles que ocuparam as terras de forma legal.” 

O relator da proposta na Câmara, deputado @boscosaraiva (SD-AM), ressaltou que está participando de reuniões e que quer ouvir as convergências. “Debates anteriores me deram muitas luzes sobre este tema, vamos levar ao Plenário o mínimo possível de divergência porque imagino que todos queiram efetivamente que a proposta valorize a tecnologia e possa ajudar o Incra a cumprir o seu papel.”

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