• Ir para FPA
Agência FPA
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Início
  • Notícias
  • Galeria de Fotos
  • Contato
  • Cadastrar E-mail
  • Início
  • Notícias
  • Galeria de Fotos
  • Contato
  • Cadastrar E-mail
Sem resultados
Ver todos os resultados
Agência FPA
Sem resultados
Ver todos os resultados

Governo divulga revisão de norma que regula saúde e segurança do trabalho rural

FPA solicitou alterações em 2019 para desburocratizar as regras de trabalho e adequar à realidade do campo

22 de outubro de 2020
em Destaques, Notícias
Reading Time: 4min para ler
0
Governo divulga revisão de norma que regula saúde e segurança do trabalho rural

Em cerimônia no final da tarde desta quinta-feira, 22, o governo federal divulgou a modernização da NR 31, norma regulamentadora da atividade de agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura. A NR 31 é a primeira da série de normas regulamentadoras que estão em processo de revisão pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

O foco desse trabalho foi promover uma desburocratização da norma, trazendo mais segurança jurídica para o setor e adequação à realidade do campo. A estimativa do Ministério da Economia é de que as mudanças na NR 31 podem enxugar gastos de cerca de R$ 4,32 bilhões por ano ao setor rural. As novas regras entram em vigor um ano após a publicação da portaria.

A nova NR 31 contou com a contribuição da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) que elencou propostas para evitar situações impossíveis de serem cumpridas pelo produtor rural.

O presidente da FPA, deputado Alceu Moreira, lembrou que foi longa a luta para convencer as autoridades da necessidade de uma norma que considere as peculiaridades do meio rural.

“Fazer uma legislação que dê segurança jurídica, conforto para quem emprega e quem recebe é, simplesmente, uma questão de bom senso. A realidade da propriedade rural não pode ser confundida com o chão de fábrica porque as atividades são distintas. Essa compreensão não fere nenhum direito do trabalhador”, ponderou.

O deputado José Medeiros (PODE-MT) elogiou a revisão da norma. Ele afirmou que um regulamento muito burocrático, como a NR 31 atual, acaba por desincentivar o emprego e citou algumas situações absurdas que o produtor vivencia. “Já chegamos ao ponto de ver produtor multado em 30, 40 mil reais porque passou cinco centímetros ou diminuiu cinco centímetros a altura de um chuveiro”, disse.

“O objetivo do trabalho foi o de simplificar o normativo, para que seja possível seu integral cumprimento, sem que isso prejudique a efetivação da segurança e da saúde do trabalho rural”, esclareceu o consultor do Instituto Pensar Agropecuária, Cristiano Zaranza.

“Essa revisão representa menos multas, menos burocracia mais trabalho e mais emprego. Faz sentido que um pequeno empresário cumpra os mesmos requisitos de uma grande propriedade rural ou uma empresa urbana? Faz sentido um pequeno produtor de leite, que tem 10 vaquinhas, ter de elaborar um plano de prevenção de riscos ambientais todos os anos?” pontuou o Secretário Especial de Previdência e Emprego, Bruno Bianco, ao anunciar a revisão da norma.

Mudanças

A nova norma sofreu uma reestruturação geral e agora prevê o trabalho itinerante. Um exemplo, é o caso da pecuária em que há situações de trabalhadores que precisam ficar percorrendo a propriedade. Ou mesmo de uma lavoura em que o trabalhador desempenha sua atividade em um trator. A NR 31 em vigor até então exige a instalação de banheiros e refeitórios em todas as frentes de trabalho, o que é inaplicável no caso do trabalho itinerante. O mesmo ocorre em zonas alagadiças como no Pantanal. O

“Não basta o empreendedor brasileiro pagar dois salários para contratar um funcionário e ainda esse cipoal de normas. Quando a gente caminha rumo a simplificação é bom para o trabalhador, bom para o Brasil, bom pra o empreendedor”, destacou o deputado José Medeiros.

Outra alteração refere-se ao armazenamento de pesticidas. A NR 31 atual determina que esses produtos sejam acondicionados a 30 metros de qualquer instalação, o que torna impraticável o cumprimento em pequenas propriedades, explicou o assessor jurídico da CNA, Rodrigo Hugueney.

não Com a revisão, essa distância foi reduzida para 15 metros, com todas as garantias de segurança no armazenamento. E, para quantidades até 100 litros ou 100 quilos de produto, será permitido o uso de um armário com todos os requisitos de segurança, como pinturas antichamas, sinalização etc.

A nova NR 31 tem uma nova sistemática para gestão do risco da atividade. A norma estabelece o Programa de Gerenciamento de Risco do Trabalho Rural (PGRT). Para estabelecimentos com até 50 trabalhadores, o Ministério da Economia vai colocar à disposição uma ferramenta de análise de risco em que o empregador vai informar as peculiaridades da sua atividade e o governo vai entregar um programa com as medidas de prevenção. “Essa medida vai permitir a redução de custo para o produtor rural que hoje precisa contratar um profissional para elaborar esse programa. Para o pequeno significa um custo de R$ 1.300 e o programa deve ser revisado a cada três anos”, esclareceu Hugueney.

Outros itens foram incluídos na norma no intuito também de atender a realidade do campo. O assessor da CNA informou que algumas normas, por exemplo, sobre instalações elétricas e ergonomia em maquinários e implementos eram superficiais e acabavam levando o auditor do trabalho a buscar regras nas Normas Regulamentadoras 7 e 9 que tratam do trabalho urbano.

Histórico

A NR 31 foi publicada por meio da Portaria 86/2005, do então Ministério do Trabalho e Emprego. Em 2011, 2013 e 2018 passou apenas por alterações pontuais. Em 2019, o governo federal iniciou um processo de revisão de todas as normas regulamentadoras. A partir daí, uma comissão tripartite com representantes do governo, dos empregadores e dos trabalhadores atuaram em conjunto para promover as alterações. No caso da NR 31, um grupo técnico de trabalho dentro dessa comissão tripartite envolveu a participação de entidades como a CNA, a Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura) e Contar (Confederação Nacional dos Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rural), além do governo.

Porém, o trabalho foi suspenso devido a uma liminar concedida a partir de uma ação civil pública impetrada pelo Ministério Público do Trabalho contra essa revisão das normas. No início do mês, a Advocacia-Geral da União conseguiu, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), suspender os efeitos dessa liminar e foi possível a conclusão da regulamentação da NR 31.

Hugueney avalia que a norma agora representa um avanço significativo para o setor. “É uma nova que vai sair com 100% de consenso, o que é bastante difícil de se ver nessas normas regulamentadoras”.

O consultor do IPA, apesar de entender que a nova NR 31 não atende todos os pleitos do segmento patronal, concorda que a mudança terá um impacto positivo maior para o agro. “Essa atualização de 2020, se comparada as outras, é mais ambiciosa. Não cuida de meros ajustes, mas alteram-se alguns paradigmas. É um importante passo para a modernização do trabalho rural”, finalizou Zaranza.

Compartilhe isso:

  • Imprimir
  • Facebook
  • Twitter
  • WhatsApp

Publicações Relacionadas

Publicação anterior

NOTA OFICAL: FPA apoia indicação de Kássio Nunes ao STF

Próxima publicação

Acordo Mercosul-União Europeia promete abrir novos mercados para o agro

Próxima publicação
Acordo Mercosul-União Europeia promete abrir novos mercados para o agro

Acordo Mercosul-União Europeia promete abrir novos mercados para o agro

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Sem resultados
Ver todos os resultados

Últimas do Twitter

Twitter
FPA
FPA
@fpagropecuaria

#RegularizaçãoFundiária é importante para trazer dignidade humana àqueles que ocupam a terra de forma mansa, pacífica e de boa fé, mas que ainda não possuem a escritura da propriedade. @ZeSilva_ e @irajasenador debatem o tema no Congresso Nacional bit.ly/39Y25HG

responder retuitar favorito
20:14 · 9 de abril de 2021
Twitter
Alceu Moreira
Alceu Moreira
@Alceu_Moreira

Outro ponto fundamental da #RegularizaçãoFundiária: há décadas, famílias foram contatadas para se deslocarem e produzirem em áreas da Amazônia. O número de módulos foi definido pelo tamanho de cada família. Não é justo deixar quem tiver 6 ou + sem documento da propriedade.

responder retuitar favorito
17:12 · 9 de abril de 2021 ·
reenviado por FPA
Twitter
Alceu Moreira
Alceu Moreira
@Alceu_Moreira

Na Comissão de Agricultura da @camaradeputados citei pressupostos básicos a serem avaliados no processo de #RegularizaçãoFundiária: 1º - lapso temporal para anular grileiros; 2º - posse mansa e pacífica e 3º - utilização da terra para saber se o cidadão é agricultor de fato. ⬇

responder retuitar favorito
17:12 · 9 de abril de 2021 ·
reenviado por FPA
Twitter
FPA
FPA
@fpagropecuaria

PROGRAME-SE! A @fpagropecuaria irá debater, na próxima segunda-feira (12), às 19h, os Fundos de Investimentos do Agronegócio (FIAgro), bem como os vetos presidenciais à Lei 14.130/2021. Acesse nosso canal no YouTube para acompanhar: youtu.be/1UsCWiuq-Gc pic.twitter.com/b3M8…

responder retuitar favorito
17:13 · 7 de abril de 2021
Twitter
Sergio Souza
Sergio Souza
@_sergiosouza

e também do ponto de vista ambiental, dos recados que queremos dar aos brasileiros e aos estrangeiros quando falamos de desmatamento e queimadas ilegais. A regularização fundiária é o projeto mais importante para nós mitigarmos essa imagem negativa que tem o Brasil neste cenário. pic.twitter.com/AsH7…

responder retuitar favorito
17:36 · 6 de abril de 2021 ·
reenviado por FPA

Nosso Instagram

Siga-nos

  • Importante para trazer dignidade humana àqueles que ocupam a terra de forma mansa, pacífica e de boa fé, mas que ainda não possuem a escritura pública da propriedade, a Regularização Fundiária foi tema de debate no Congresso Nacional, em audiência pública, realizada nesta sexta-feira (9), na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da @camaradeputados.

O deputado @depzesilva (SD-MG), destaca que decretos, portarias e instruções normativas que tratam do tema não dão segurança jurídica ao longo do tempo. “É preciso ter uma lei, pois ela dará segurança jurídica não só internamente, mas também para o cenário internacional. Precisamos da regularização fundiária para fazer justiça àqueles que ocuparam as terras de forma legal.” 

O relator da proposta na Câmara, deputado @boscosaraiva (SD-AM), ressaltou que está participando de reuniões e que quer ouvir as convergências. “Debates anteriores me deram muitas luzes sobre este tema, vamos levar ao Plenário o mínimo possível de divergência porque imagino que todos queiram efetivamente que a proposta valorize a tecnologia e possa ajudar o Incra a cumprir o seu papel.”

SAIBA MAIS NA AGÊNCIAFPA
  • ‼️ PROGRAME-SE ‼️

📲 A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) irá debater, na próxima segunda-feira (12), às 19h, os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro), bem como os vetos apresentados pela Presidência da República à Lei 14.130/2021. 

✅ Participam da live, o coordenador de Infraestrutura e Logística da FPA e autor da Lei, deputado Arnaldo Jardim (SD-SP), o sócio-executivo da empresa de consultoria EcoAgro, Moacir Teixeira, e o sócio da XP Investimentos, Pedro Freitas. A moderação do debate ficará por conta do presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Nilson Leitão.

🗓️ Reserve um horário em sua agenda e fique atento às nossas redes sociais para mais informações.

Se inscreva no nosso canal do Youtube e não perca: https://youtu.be/1UsCWiuq-Gc

#Live  #fiagro
  • De acordo com dados do Ministério da Economia, a agropecuária, setor do agronegócio que corresponde a atividades realizadas “de dentro da porteira”, foi responsável pela criação de mais de 23 mil vagas de emprego apenas no mês de fevereiro, o que representa 5,74% do total das 86.842 vagas criadas no país. No acumulado do ano, esse saldo é ainda maior, com  56.676 vagas criadas, o equivalente a 8,6% do total de postos de emprego criados no país nos dois primeiros meses de 2021.

Saiba mais: https://glo.bo/3cOZmSv
  • Em reunião do Conselho do Agronegócio da @instafiesp, o presidente da @fpagro, @sergiosouzapr (MDB-PR) trouxe a pauta prioritária da bancada para o primeiro semestre de 2021: licenciamento ambiental, regularização fundiária e modernização da legislação dos pesticidas, além da derrubada aos vetos do FIAGRO. 

O presidente do Instituto Pensar Agro, @nilsonleitao, ressaltou que o setor estará cada vez mais envolvido nos debates necessários para desenvolver o setor com sustentabilidade e tecnologia.
  • Durante evento online promovido pelo Insper Agro Global, o sócio-sênior e líder de Agronegócios da McKinsey na América Latina, Nelson Ferreira, apresentou um estudo no qual o Brasil continua líder na digitalização no campo em relação aos seus principais concorrentes, Estados Unidos e Europa. 

De acordo com Ferreira, antes da pandemia, 36% dos agricultores brasileiros utilizavam meios digitais para realizar compras de insumos e maquinários, ante 24% nos Estados Unidos e 15% na União Europeia. Já em 2021, o país conta com 46% dos produtores rurais utilizando-se de ferramentas digitais para compra de insumos e outros produtos pertinentes à atividade. 

Saiba mais: https://bit.ly/3rArYTP 

#agro #agricultura #campo #agronegocio #agronegócio #agropecuaria #produtorrural #agricultor #digitalização #transformaçãodigital
  • Em reunião de diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o presidente da FPA, deputado @sergiosouzapr, defendeu a derrubada dos vetos presidenciais impostos na lei que institui os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (Fiagro). 

A Receita Federal justificou os vetos dizendo que a proposta original geraria renúncia de receita. De acordo com o deputado @arnaldo.jardim.1, autor do PL 5191/20 na@camaradeputados, um dos vetos impede a equiparação fiscal com os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs). Para o deputado, é preciso derrubar os vetos, de modo a garantir as isenções, o diferimento no recolhimento do IR e melhores condições de competitividade do agronegócio no mercado.

Acesse a matéria completa na AgênciaFPA
  • Autor do projeto de lei 5191/20 na @camaradeputados, o deputado @arnaldojardimoficialafirma que um dos vetos impede a equiparação fiscal com os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs). “Não tem cabimento, os vetos descaracterizam o projeto e comprometem a existência do Fiagro. Queremos equivaler tributariamente o Fundo ao FIIs e outros fundos de investimentos,” disse..

O presidente da @fpagro, @sergiosouzapr, defendeu a derrubada dos vetos presidenciais a lei que institui os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (Fiagro). O texto foi publicado hoje no Diário Oficial da União (DOU).

SAIBA MAIS NA AGÊNCIAFPA
  • Em janeiro deste ano, o presidente francês Emmanuel Macron soltou a afirmação de que “continuar a depender da soja brasileira seria endossar o desmate da Amazônia”.

Para tentar entender as razões do presidente francês, é bom lembrar da entrevista que o presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Nutrição Animal (SNIA), François Cholat, deu em outubro ao Valor Econômico.

Na ocasião, Cholat afirmou que “a soja francesa é 25% mais cara que a soja brasileira ou americana. Num contexto econômico complicado, é difícil o produtor abrir mão da soja especialmente rica em proteínas do Brasil.”

Saiba mais: https://bit.ly/3u0cJF8
  • Durante a abertura da Semana Internacional da Agricultura Tropical (AgriTrop 2021), organizada pela Embrapa e pelo Instituto Internacional de Cooperação para a Agricultura (IICA), o modelo agricultura tropical, baseado em ciência, tecnologia e inovação implementado no Brasil, foi reconhecido por especialistas como um dos principais motivos do país ter se tornado um dos maiores atores mundiais no setor.

De acordo com o ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli, indicado para receber o Prêmio Nobel da Paz em 2021 e o homenageado do AgriTrop2021, “o Brasil é o exemplo concreto de que a ciência é capaz de transformar realidades. Importador de alimentos na década de 1970, o País é hoje uma potência agrícola mundial, responsável pela alimentação de 800 milhões de pessoas em mais de 160 países”. 

Para o presidente da Embrapa, a evolução surpreendente da agricultura brasileira nos últimos 50 anos levou a um crescimento nunca antes visto no mundo. Como exemplo ele citou a cafeicultura, que cresceu quatro vezes nos últimos 25 anos e o leite, que saltou de 5 bilhões para 35 bilhões de litros.

RSS Últimas notícias

  • Audiência Pública na Câmara debate propostas de Regularização Fundiária
  • Deputado Zé Silva debate com membros da FPA projeto de Regularização Fundiária
  • Regularização fundiária: justiça aos verdadeiros proprietários das terras
  • Deputado Neri Geller debate Licenciamento Ambiental com governo e sociedade civil
  • Nota Oficial: Recomposição orçamentária do Ministério da Agricultura
  • FPA fecha questão para derrubar vetos ao Fiagro no Congresso Nacional
  • Ministra da Agricultura apresenta números do agro a senadores
  • Senador Zequinha Marinho inicia diálogo com ministros do STF pela defesa da Ferrogrão
  • Relator do licenciamento ambiental trabalha acordo com o governo para votar proposta
  • Uma política positiva, por Arnaldo Jardim
  • Início
  • Notícias
  • Galeria de Fotos
  • Contato
  • Cadastrar E-mail

© 2020 Pressy - Comunicação e Tecnologia - Site desenvolvido por Daniel Reis.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Início
  • Notícias
  • Cadastrar E-mail
  • Contato
  • Fotos
  • Ir para FPA

© 2020 Pressy - Comunicação e Tecnologia - Site desenvolvido por Daniel Reis.