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Investimento em transporte promete alavancar setor produtivo brasileiro, garante ministro de Infraestrutura

9 de julho de 2019
em Destaques, Notícias
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Investimento em transporte promete alavancar setor produtivo brasileiro, garante ministro de Infraestrutura

Reduzir custo de produção do Brasil e atrair iniciativa privada estão no planejamento que prevê 16 mil quilômetros de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos

“Os investidores estrangeiros vão entrar no Brasil e daremos um salto em infraestrutura”. A afirmação foi feita pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, um dos convidados especiais da reunião entre deputados e senadores da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) desta terça-feira (9). Recém-empossado na Secretaria Especial de Governo, o ministro Luiz Eduardo Ramos também participou do encontro.

Freitas fez uma apresentação sobre as ações de infraestrutura nos seis meses de governo e destacou que o Brasil tem um plano para os modais consistente e factível. “Ele contempla rodovias, portos, aeroportos, ferrovias. Vai trazer um grande impacto para o setor produtivo porque é choque de oferta em termos de transporte e eliminação de gargalos, e isso vai ter reflexos, inclusive, em termos de frete”, afirmou.

Ele explicou que o programa de sua Pasta prevê a concessão de 16 mil quilômetros de rodovias, além de portos, aeroportos e ferrovias, e é preciso atrair o capital privado. Para ele, o investidor estrangeiro está percebendo que o governo brasileiro está apontando os riscos e apresentando projetos estruturados.

Para o ministro da Infraestrutura, é importante a parceria com os parlamentares da FPA na formulação de leis que irão fornecer segurança jurídica para o setor agropecuário no que diz respeito a fortalecimento de arbitragem, marcos regulatórios e licenciamento ambiental. Nesse sentido, ele pediu apoio para que o PLS 261/2018 seja aprovado. “Ele irá causar uma verdadeira revolução no transporte ferroviário brasileiro”.

O presidente da FPA, deputado Alceu Moreira (MDB-RS), elogiou a qualificação política e técnica do ministro, que “conhece o mapa rodoviário do Brasil, centímetro a centímetro”. Ele destacou que o Brasil precisa urgentemente definir um planejamento decenal para infraestrutura e logística. “Não podemos continuar com o mesmo rito de obras que começam e param. Precisamos transformar isso em lei e gravar nos orçamentos seguintes dos próximos nove anos os valores comprometidos para termos segurança de que as obras continuarão”.

Alceu Moreira (MDB-RS) e Sérgio Souza (MDB-PR)

Para o vice-presidente da FPA, Sérgio Souza (MDB-PR), o Brasil vai na contramão de outras nações em desenvolvimento em que as grandes cargas são transportadas no modal ferroviário ou hidroviário. “Aqui o mais utilizado é o rodoviário. Na década de 30 tínhamos três vezes mais ferrovias em operação do que temos hoje. Reestruturar essa malha ferroviária e otimizar os modais é o nosso grande desafio hoje”.

O encarecimento do custo de produção em razão do transporte também foi mencionado por ele. “Uma saca de soja no Centro-Oeste vale R$ 10,00 a menos do que no porto de Paranaguá ou de Santos. Ou seja, para se produzir é mais caro, porque tem que levar o fertilizante até o interior do país, mas depois que você produz é mais barato para se vender porque é longe para transportar”, explicou.

Evair de Melo (PP-ES)

O deputado Evair de Melo (PP-ES), 2º vice-presidente da FPA, afirmou que o sistema de gestão das rodovias hoje é arcaico e a modelagem apresentada pelo ministro Tarcísio, por meio das concessões, irá melhorar a situação. “O Brasil nunca teve na sua história uma plataforma de investimentos em termos de ferrovias tão robusta”.

De acordo com ele, não se consegue colocar no fator de venda do produto o custo com a logística e o transporte. “Investir nos modais vai permitir que o Brasil aumente sua competitividade. Somos muito competentes na produção, e com a logística vamos reduzir até os prazos de entrega”.

Nova articulação – “Esperamos que a partir do seu Ministério se possa ter uma relação republicana de construção de solução para a sociedade brasileira. Porque temos uma cultura de modo geral de ser especialista em fazer audiência, quase sempre para marcar a próxima”, disse o presidente da FPA, deputado Alceu Moreira ao novo ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos.

Ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos

Para ele, é preciso que governo e Parlamento tenham capacidade e compromisso de entrega. “Nossa relação com a Secretaria de Governo não será para pedir favores de natureza particular, mas para tratar de temas importantes para o nosso país”, destacou.

O ministro Ramos agradeceu o convite da FPA e afirmou que só aceitou o desafio, que lhe custou a farda, porque acredita que pode ajudar o Brasil. “Estarei à disposição de todos vocês, de portas abertas. Sempre que me apresentarem uma demanda socialmente favorável, vamos atender, com dinamismo e rapidez”, afirmou.

Aline Sleutjes (PSL-PR) e Ministro Luiz Eduardo Ramos

A deputada Aline Sleutjes (PSL-PR) ressaltou que isso será importante porque os parlamentares precisam ser ouvidos. “Às vezes uma conversa de 10 minutos pode resolver um problema do estado, até mesmo do Brasil”, disse.

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Tags: infraestruturaINVESTIMENTOtransporte
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#RegularizaçãoFundiária é importante para trazer dignidade humana àqueles que ocupam a terra de forma mansa, pacífica e de boa fé, mas que ainda não possuem a escritura da propriedade. @ZeSilva_ e @irajasenador debatem o tema no Congresso Nacional bit.ly/39Y25HG

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Outro ponto fundamental da #RegularizaçãoFundiária: há décadas, famílias foram contatadas para se deslocarem e produzirem em áreas da Amazônia. O número de módulos foi definido pelo tamanho de cada família. Não é justo deixar quem tiver 6 ou + sem documento da propriedade.

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Na Comissão de Agricultura da @camaradeputados citei pressupostos básicos a serem avaliados no processo de #RegularizaçãoFundiária: 1º - lapso temporal para anular grileiros; 2º - posse mansa e pacífica e 3º - utilização da terra para saber se o cidadão é agricultor de fato. ⬇

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  • Importante para trazer dignidade humana àqueles que ocupam a terra de forma mansa, pacífica e de boa fé, mas que ainda não possuem a escritura pública da propriedade, a Regularização Fundiária foi tema de debate no Congresso Nacional, em audiência pública, realizada nesta sexta-feira (9), na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da @camaradeputados.

O deputado @depzesilva (SD-MG), destaca que decretos, portarias e instruções normativas que tratam do tema não dão segurança jurídica ao longo do tempo. “É preciso ter uma lei, pois ela dará segurança jurídica não só internamente, mas também para o cenário internacional. Precisamos da regularização fundiária para fazer justiça àqueles que ocuparam as terras de forma legal.” 

O relator da proposta na Câmara, deputado @boscosaraiva (SD-AM), ressaltou que está participando de reuniões e que quer ouvir as convergências. “Debates anteriores me deram muitas luzes sobre este tema, vamos levar ao Plenário o mínimo possível de divergência porque imagino que todos queiram efetivamente que a proposta valorize a tecnologia e possa ajudar o Incra a cumprir o seu papel.”

SAIBA MAIS NA AGÊNCIAFPA
  • ‼️ PROGRAME-SE ‼️

📲 A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) irá debater, na próxima segunda-feira (12), às 19h, os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro), bem como os vetos apresentados pela Presidência da República à Lei 14.130/2021. 

✅ Participam da live, o coordenador de Infraestrutura e Logística da FPA e autor da Lei, deputado Arnaldo Jardim (SD-SP), o sócio-executivo da empresa de consultoria EcoAgro, Moacir Teixeira, e o sócio da XP Investimentos, Pedro Freitas. A moderação do debate ficará por conta do presidente do Instituto Pensar Agro (IPA), Nilson Leitão.

🗓️ Reserve um horário em sua agenda e fique atento às nossas redes sociais para mais informações.

Se inscreva no nosso canal do Youtube e não perca: https://youtu.be/1UsCWiuq-Gc

#Live  #fiagro
  • De acordo com dados do Ministério da Economia, a agropecuária, setor do agronegócio que corresponde a atividades realizadas “de dentro da porteira”, foi responsável pela criação de mais de 23 mil vagas de emprego apenas no mês de fevereiro, o que representa 5,74% do total das 86.842 vagas criadas no país. No acumulado do ano, esse saldo é ainda maior, com  56.676 vagas criadas, o equivalente a 8,6% do total de postos de emprego criados no país nos dois primeiros meses de 2021.

Saiba mais: https://glo.bo/3cOZmSv
  • Em reunião do Conselho do Agronegócio da @instafiesp, o presidente da @fpagro, @sergiosouzapr (MDB-PR) trouxe a pauta prioritária da bancada para o primeiro semestre de 2021: licenciamento ambiental, regularização fundiária e modernização da legislação dos pesticidas, além da derrubada aos vetos do FIAGRO. 

O presidente do Instituto Pensar Agro, @nilsonleitao, ressaltou que o setor estará cada vez mais envolvido nos debates necessários para desenvolver o setor com sustentabilidade e tecnologia.
  • Durante evento online promovido pelo Insper Agro Global, o sócio-sênior e líder de Agronegócios da McKinsey na América Latina, Nelson Ferreira, apresentou um estudo no qual o Brasil continua líder na digitalização no campo em relação aos seus principais concorrentes, Estados Unidos e Europa. 

De acordo com Ferreira, antes da pandemia, 36% dos agricultores brasileiros utilizavam meios digitais para realizar compras de insumos e maquinários, ante 24% nos Estados Unidos e 15% na União Europeia. Já em 2021, o país conta com 46% dos produtores rurais utilizando-se de ferramentas digitais para compra de insumos e outros produtos pertinentes à atividade. 

Saiba mais: https://bit.ly/3rArYTP 

#agro #agricultura #campo #agronegocio #agronegócio #agropecuaria #produtorrural #agricultor #digitalização #transformaçãodigital
  • Em reunião de diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o presidente da FPA, deputado @sergiosouzapr, defendeu a derrubada dos vetos presidenciais impostos na lei que institui os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (Fiagro). 

A Receita Federal justificou os vetos dizendo que a proposta original geraria renúncia de receita. De acordo com o deputado @arnaldo.jardim.1, autor do PL 5191/20 na@camaradeputados, um dos vetos impede a equiparação fiscal com os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs). Para o deputado, é preciso derrubar os vetos, de modo a garantir as isenções, o diferimento no recolhimento do IR e melhores condições de competitividade do agronegócio no mercado.

Acesse a matéria completa na AgênciaFPA
  • Autor do projeto de lei 5191/20 na @camaradeputados, o deputado @arnaldojardimoficialafirma que um dos vetos impede a equiparação fiscal com os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs). “Não tem cabimento, os vetos descaracterizam o projeto e comprometem a existência do Fiagro. Queremos equivaler tributariamente o Fundo ao FIIs e outros fundos de investimentos,” disse..

O presidente da @fpagro, @sergiosouzapr, defendeu a derrubada dos vetos presidenciais a lei que institui os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (Fiagro). O texto foi publicado hoje no Diário Oficial da União (DOU).

SAIBA MAIS NA AGÊNCIAFPA
  • Em janeiro deste ano, o presidente francês Emmanuel Macron soltou a afirmação de que “continuar a depender da soja brasileira seria endossar o desmate da Amazônia”.

Para tentar entender as razões do presidente francês, é bom lembrar da entrevista que o presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Nutrição Animal (SNIA), François Cholat, deu em outubro ao Valor Econômico.

Na ocasião, Cholat afirmou que “a soja francesa é 25% mais cara que a soja brasileira ou americana. Num contexto econômico complicado, é difícil o produtor abrir mão da soja especialmente rica em proteínas do Brasil.”

Saiba mais: https://bit.ly/3u0cJF8
  • Durante a abertura da Semana Internacional da Agricultura Tropical (AgriTrop 2021), organizada pela Embrapa e pelo Instituto Internacional de Cooperação para a Agricultura (IICA), o modelo agricultura tropical, baseado em ciência, tecnologia e inovação implementado no Brasil, foi reconhecido por especialistas como um dos principais motivos do país ter se tornado um dos maiores atores mundiais no setor.

De acordo com o ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli, indicado para receber o Prêmio Nobel da Paz em 2021 e o homenageado do AgriTrop2021, “o Brasil é o exemplo concreto de que a ciência é capaz de transformar realidades. Importador de alimentos na década de 1970, o País é hoje uma potência agrícola mundial, responsável pela alimentação de 800 milhões de pessoas em mais de 160 países”. 

Para o presidente da Embrapa, a evolução surpreendente da agricultura brasileira nos últimos 50 anos levou a um crescimento nunca antes visto no mundo. Como exemplo ele citou a cafeicultura, que cresceu quatro vezes nos últimos 25 anos e o leite, que saltou de 5 bilhões para 35 bilhões de litros.

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