A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) divulgou hoje (12) nota à imprensa condenando as ações do MST (Movimento Sem Terra) e da Via Campesina, seu lado feminino na organização, que vem promovendo invasões de toda ordem (desordem) em empresas, propriedades rurais, bancos, órgãos públicos, rodovias federais e estaduais por esse pais adentro. Muitos dos protestos são marcados por atos de violência que a bancada ruralista diz que nem sociedade nem o setor produtivo de alimentos estão dispostos a tolerar.
Segundo a nota da FPA, “fato de extrema gravidade está configurado na bisonha atitude do ex-presidente Lula em liderar o MST e a Via Campesina, instigando-os a fazer um verdadeiro desmonte das novas tecnologias implantadas pela Emater, Embrapa e de outras instituições que cuidam da descoberta e implantação de novas pesquisas no campo”. E acrescenta: a FPA “não defende e não está disposta ao confronto que fira os princípios democráticos; mas não irá se calar contra os desmandos do Governo”.
A seguir, na íntegra, a nota da FPA, assinada pelo seu presidente, deputado Marcos Montes (PSD-MG), e pelos vice-presidentes, senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) e o deputado Nilson Leitão (PSDB-MT).
Manifesto pela paz do Brasil
A FRENTE PARLAMENTAR DA AGROPECUÁRIA (FPA) vem manifestar o seu repúdio aos fatos que vêm ocorrendo nos últimos meses, em que autoridades que deviam zelar pelo bem estar dos brasileiros estão trabalhando de maneira grosseira e perniciosa contra o setor produtivo brasileiro, que é o responsável em colocar comida na mesa de nossa sofrida população.
Mas fato de extrema gravidade está configurado na bisonha atitude do ex-presidente LULA em liderar o Movimento dos Sem-Terra (MST) e a Via Campesina, instigando-os a fazer um verdadeiro desmonte das novas tecnologias implantadas pela EMATER, EMBRAPA e de outras instituições que cuidam da descoberta e implantação de novas pesquisas no campo.
Os desmandos articulados pelo ex-presidente LULA e seus apaniguados por certo irão dificultar ainda mais a vida de nossos irmãos brasileiros, independentemente do nível social em que se encontrem, porque as irresponsáveis providências por ele apregoadas atingirão os principais setores da economia.
A sequência de erros cometidos pela presidente Dilma, alçada à presidência pelo próprio Lula, foi desencadeada em todo País uma crise sem precedentes, haja vista que já no início de seu Governo não pode sequer sair às ruas porque seria vaiada.