À mesa da reunião-almoço da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o principal “prato” é a reforma trabalhista centrada no seguinte tripé: Terceirização, Programa de Proteção ao Emprego (PPE) e Flexibilização da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
Em pauta, a necessidade de adequação das leis trabalhistas ao cenário rural, já que o agronegócio tem peculiaridades em relação ao trabalhado urbano. Entendem os membros da FPA que a CLT precisa ser adequada às necessidades do trabalhador e do produtor rural também, afinal, a cadeia do agronegócio é responsável por cerca de 40% dos empregos gerados no país.
A formação da nova CPI da Funai/Incra também consta do “Cardápio” da bancada ruralista.
À cabeceira da mesa, o deputado Marcos Montes (PSD-MG), presidente da FPA.