Determinados segmentos da nossa sociedade não se conformam com o crescimento, a olhos vistos, do setor produtivo rural. Será por quê? Sentem-se mal em saber que o Brasil é líder tanto na produção quanto na exportação de muitos produtos agrícolas e com notáveis perspectivas de seguir crescendo. Tal cenário incomoda aqueles que desejam emperrar de todas as formas o agronegócio brasileiro. Daí se aliarem aos nossos concorrentes (dos quais recebem recursos) para nos acusar e denegrir o setor mais exitoso da economia brasileira – o setor produtivo de alimentos.
E assim procedem, só de pirraça.
Fingem que não sabem que a nossa agricultura é sustentável e que produção e preservação não são excludentes. Fingem também não saber que o Brasil é o país mais preservacionista do planeta: 61% de nossas matas ainda são nativas, preservadas tais como os portugueses encontraram aqui há mais de 500 anos. Que modelo de agricultura pretendem, então, defender para alimentar mais de 206 milhões de brasileiros e ainda gerar excedentes para saciar a fome de outros semelhantes no resto do mundo.
“Em suma: este é um dos únicos países do mundo em que os que produzem riquezas são alvos da fúria dos que produzem discursos”, como disse certa feita o conceituado jornalista Reinaldo Azevedo.